Denise Santos, CEO
Em setembro de 2015 a instituição iniciou o processo de implantação do sistema Tasy. O resultado foi o reconhecimento de três unidades da BP com o nível 7 do Electronic Medical Record Adoption Model (EMRAM), modelo de adoção de prontuário eletrônico da Healthcare Information and Management System Society (HIMSS), que indica que 100% da gestão é paperless. Além de 11 certificações de qualidade assistencial, entre elas a da Joint Commision International (JCI) e da Organização Nacional de Acreditação (ONA).
Desafio
Resultados
Lilian Quintal Hoffmann, CIO e CCO.
Com o Tasy EMR, a BP passou a medir resultados de maneira mais precisa nas áreas onde foi implantado e, a partir daí, foi possível investir nos pontos nos quais era necessário fazer ajustes. O monitoramento do Tasy facilitou o acesso a dados e informações que contribuem para tomada de decisões, auxiliando o dia a dia de quem administra a instituição e de quem está diretamente ligado ao cuidado do paciente.
Verediana Penteado, Gerente-Executiva Médica
Ana Paula Gomes de Melo, Gerente-Executiva de Farmácia e Logística
Vanessa Faustino Eugênio, Gerente de Enfermagem da Unidade Penha da BP
Após o início da utilização do protocolo gerenciado de sepse do Tasy EMR, em 2018, além de facilitar a gestão do processo, houve redução de 10% na mortalidade por sepse na instituição. O cumprimento do tempo para administração de antibiótico, por exemplo, que deve ser de até 60 minutos, passou de uma média de 79,95% (2017) para 94,72% (2018). O processo com deflagradores no Tasy EMR também melhorou o tempo de detecção da sepse, que passou de 56 minutos em 2017 para 1 minuto em maio de 2018 e praticamente zero em dezembro de 2018. Isso é extremamente relevante para o desfecho assistencial, pois o profissional já pode tomar uma decisão assim que o sistema emite o alerta de possível sepse.
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