Gerenciamento de cabos-eletrodos

Gerenciamento e extração de cabos-eletrodos

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Produtos em destaque para esse procedimento

Sonda de laser GlideLight

Sonda de Laser GlideLight

Versatilidade — cada procedimento de remoção de cabo-eletrodo é único. Cada local de ligação é único, os desenhos do cabo-eletrodo variam e a anatomia de cada paciente é diferente.

Eficiência — a progressão paralisada durante os procedimentos de remoção do cabo-eletrodo pode aumentar o tempo necessário para executá-los. A Sonda de Laser GlideLight pode permitir uma progressão mais suave e consistente.

Controle — o uso de um alto grau de força mecânica ao remover um cabo-eletrodo pode comprometer a integridade do cabo-eletrodo. A Sonda de Laser GlideLight proporciona um controle crucial durante a progressão ao longo dos locais de ligação.

A remoção segura e eficiente de cabos-eletrodos depende de ferramentas que lhe proporcionam versatilidade e controle. A Sonda de Laser GlideLight oferece a capacidade sem precedentes de personalizar a taxa de repetição do laser durante um procedimento. A 80 Hz, a Sonda de Laser GlideLight requer até 55% menos esforço de avanço,¹ e avança de forma até 62% mais eficiente ao longo dos locais de ligação difíceis do que a SLS II.²

Sonda dilatadora rotativa mecânico TightRail

Sonda dilatadora rotativa mecânico TightRail

Com o TightRail, a flexibilidade se soma a um controle incomparável. O eixo flexível da ferramenta ajuda os médicos a permanecerem coaxiais com o cabo-eletrodo, mantendo a progressão para a frente ao longo de vasculaturas tortuosas. A lâmina de dilatação permanece protegida até ser ativada, colocando os médicos no controle e permitindo a contratração na ponta distal do cabo-eletrodo alvo.

Balão de Oclusão Bridge

Balão de Oclusão Bridge

Um rompimento na veia cava superior (VCS) durante um procedimento de extração de cabo-eletrodo é raro, ocorrendo em apenas 0,5% dos casos.³ Mas quando o rompimento ocorre, o balão de oclusão Bridge pode ser implantado rapidamente para parar a perda de sangue e permitir o tempo necessário de transição para o reparo cirúrgico.²

Na nossa instituição, o Bridge é o padrão de uso. Todo mundo sabe que, ao começarmos um procedimento de alto risco, iremos usar o Bridge profilaticamente. É um passo obrigatório para nós."

Raul Weiss

MD

    Melhores desfechos de pacientes com o portfólio de 

    ferramentas seguras e eficazes de Gerenciamento de Cabos-Eletrodos da Philips

    Implante de marca-passo

    A extração de cabos-eletrodos em casos de infecção por DCEI pode salvar vidas. No entanto, mais de 65% dos pacientes com infecção por DCEI são tratados de forma inadequada.6 Todos os pacientes portadores de DCEI e com infecção devem ser encaminhados rapidamente para uma consulta de extração de cabos-eletrodos, já que os dados demonstram que adiar a extração de cabos-eletrodos pode resultar em óbito.6-7

     

    Além disso, >80% dos pacientes com indicação não infecciosa para extração de cabos-eletrodos têm seus cabos-eletrodos tampados e abandonados.8 Os riscos de tampar um cabo-eletrodo incluem o aumento do risco de infecção,8 desfechos piores e maior dificuldade de uma extração futura,8 aumento do risco de oclusão venosa9-11 e contraindicação da ressonância magnética.12-13 A extração de cabos-eletrodos tem uma taxa de segurança de procedimento de 99,72%14 e uma taxa de sucesso clínico de 97,7%.14 A opção de tampar e abandonar cabos-eletrodos representa riscos significativos que podem ser mitigados proativamente com a extração segura de cabos-eletrodos.15 A HRS tem uma indicação Classe 1 no sentido de que médicos e pacientes conversem sobre os riscos do abandono de cabos-eletrodos e os riscos da extração de cabos-eletrodos.5

     

    A Philips se dedica a ajudar médicos e pacientes a gerenciarem cada cabo-eletrodo — com segurança, responsabilidade e previsibilidade.  

    88.2%

    Taxa de sobrevivência a rompimentos da VCS

    Um estudo com diversos anos de duração mostrou que o uso adequada do Bridge aumentou a sobrevivência em casos de rompimento de VCS, de 56,4% para 88,2%.3

    99,7%

    Taxa de segurança do procedimentol14

    97.7%

    Taxa de sucesso clínico14

    Declaração de consenso da HRS

    Declaração de consenso de especialistas da HRS sobre o gerenciamento e extração de cabos-eletrodos de dispositivos eletrônicos cardiovasculares implantáveis 2017.5

    Documento de extração de cabos-eletrodos assistido por laser

    Extração de cabos-eletrodos no cenário contemporâneo: estudo LExICon. Um estudo observacional retrospectivo da extração a laser consecutiva de cabos-eletrodos.14

    Explore diversos procedimentos de terapia guiada por imagem para eletrofisiologia

    • Procedimentos de fibrilação atrial

      Procedimentos de fibrilação atrial

      A terapia guiada por imagens da Philips oferece soluções inovadoras para procedimentos de Fibrilação Atrial e ocupamos uma posição de destaque em Eletrofisiologia.

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    Isenção de responsabilidade
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    Referências

    1 Comparison of average peak push forces required to advance Laser Sheath at 40 Hz vs. 80 Hz Pulse Repetition Rate through simulated fibrosis material at an advancement rate of 1.0 mm/second. D015722, Dados da Philips em arquivo.

    2 Comparison of ablation force vs. advancement rate of Laser sheath 40Hz vs. 80Hz by use of the data collected in D015786, Dados da Philips em arquivo.

    3 Carillo R. G., Tsang D, C., Azarrafiy R., Boyle T. A. Multi-Year Evaluation of Compliant. Endovascular Balloon in Treating Superior Vena Cava Tears During Transvenous Lead Extraction. EHRA late-breaking trial. 19 de março de 2018.

    4 Documento em arquivo. D026197. In an animal model with SVC tears up to 3.5 cm, with 2 pacing leads and 1 ICD lead.

    5 Kusumoto et al. 2017 HRS Expert Consensus Statement on Cardiovascular. Implantable Electronic Device Lead Management and Extraction. Heart Rhythm. 2017.

    6 Sohail, M., Rizwan et al. Incidence, Treatment Intensity, and Incremental Annual Expenditures for Patients Experiencing a Cardiac Implantable Electronic Device Infection: Evidence From a Large US Payer Database 1-Year Post Implantation. Circ Arrhythm Electrophysiol. 2016; 9(8).

    7 Maytin, M., Jones, S. O., Epstein, L. M. Long-Term Mortality After Transvenous Lead Extraction. Circ Arrhythm Electrophysiol. 2012; 5:252-257.

    8 Pokorney et al. Outcomes Associated with Extraction versus Capping and Abandoning Pacing and Defibrillator Leads. Circulation. 10 out 2017; 136(15):1387-1395. doi: 10.1161/CIRCULATIONAHA.117.027636. e-Pub 22 de ago 2017.

    9 Sohail, M. et al. Laser lead extraction to facilitate cardiac implantable electronic device upgrade and revision in the presence of central venous obstruction. Europace. 2014. 16(1); 81-87.

    10 Oginosawa, Y., Abe, H., Nakashima, Y. The incidence and risk factors for venous obstruction after implantation of transvenous pacing leads. Pacing Clin Electrophysiol 2002; 25:1605–1611.

    11 Kutarski, A., Pietura, R., Młynarczyk, K., Małecka, B., & Głowniak, A. (2012). Pacemaker lead extraction and recapture of venous access: technical problems arising from extensive venous obstruction. Revista Cardiology, 19(5), 513-517.

    12 Mattei, E., Gentili, G., Censi, F., Triventi, M. e Calcagnini, G. (2015). Impact of capped and uncapped abandoned leads on the heating of an MR-conditional pacemaker implant. Magn Reson Med, 73:390–400. doi: 10.1002/mrm.25106

    13 Kalin, R., Stanton, M. S. Current clinical issues for MRI scanning of pacemaker and defibrillator patients. PACE. Abril de 2005; 28(4):326-328.

    14 Wazni, O. et. al. Lead Extraction in the Contemporary Setting: The LExICon Study: A Multicenter Observational Retrospective Study of Consecutive Laser Lead Extractions. J Am Coll Cardiol, 55:579-586

    15 de Cock C. C. et al. Long-term outcome of patients with multiple (> or = 3) noninfected leads: a clinical and echocardiographic study. PACE, Vol 23, N.° 4. 2000; 423-6.

     
    Sonda de Laser GlideLight

    Importantes Informações de Segurança da Sonda de Laser GlideLight

    Indicações de Uso

    A Sonda de Laser destina-se a ser usada como um auxílio às ferramentas convencionais de extração de cabos-eletrodos em pacientes qualificados para a remoção transvenosa de cabos-eletrodos de marca-passo ou desfibrilador cronicamente implantados construídos com isolamento externo de silicone ou poliuretano.

    Contraindicações

    O uso da Sonda de Laser é contraindicado:

    • Quando a toracotomia de emergência com bypass cardiopulmonar não pode ser realizada imediatamente no caso de uma complicação com risco de vida;
    • Quando a fluoroscopia não estiver disponível;
    • Em pacientes nos quais uma abordagem venosa superior não puder ser utilizada;
    • Quando a ponta proximal do cabo-eletrodo do marca-passo não estiver acessível ao operador;
    • Quando o cabo-eletrodo não se encaixar no lúmen interno da Sonda de Laser.
    Possíveis Eventos Adversos
    As seguintes condições ou eventos adversos também podem ocorrer durante a extração de cabos-eletrodos com a Sonda de Laser, mas não foram observados durante o estudo clínico (listados em ordem alfabética): bacteremia, baixo débito cardíaco, migração de fragmentos de cabo-eletrodo, migração de vegetação, avulsão/perfuração do miocárdio, contrações ventriculares prematuras, embolia pulmonar, AVC, avulsão/perfuração venosa, taquicardia ventricular.

    Cuidado:
    a lei federal dos EUA restringe a comercialização desse dispositivo à venda por médicos ou sob sua prescrição.

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