No cenário de saúde de hoje, a tecnologia da informação não é mais apenas um suporte, é transformadora. No entanto, no Brasil, enquanto os sistemas de saúde adotaram a transformação digital por meio de registros médicos eletrônicos (EMRs), entradas de ordens médicas e documentação clínica, uma área significativa permanece em grande parte inexplorada: a integração de dispositivos médicos. Esta lacuna não apenas restringe a eficiência clínica, mas também limita o potencial para um atendimento proativo e orientado por dados.
Os dispositivos médicos, que variam de monitores de pacientes e bombas de infusão a ventiladores sofisticados, geram dados substanciais em tempo real sobre os pacientes, incluindo sinais vitais fisiológicos, configurações do dispositivo terapêutico e alarmes críticos. No entanto, sem a integração adequada, esses dados valiosos permanecem isolados, muitas vezes não chegando aos clínicos quando mais precisam.
Se por um lado os dados de saúde estão em pauta e a informação está presente em todo lugar, por outro lado, os desafios com interoperabilidade ainda são substanciais, como revela a Philips Future Health Index, a maior pesquisa do mundo sobre o segmento de saúde, incorporando insights de quase 3 mil líderes de saúde em 14 países, incluindo o Brasil. O levantamento mostrou que 92% deles dizem que suas organizações enfrentam desafios de integração de dados que afetam sua capacidade de fornecer atendimento oportuno e de alta qualidade. Quando perguntados sobre o que precisa mudar na forma como os dados de saúde são manipulados, os líderes destacaram a necessidade de melhorar a segurança (51%), a precisão dos dados (45%) e de alcançar a interoperabilidade entre diferentes plataformas e configurações de saúde (45%). A grande maioria dos líderes de saúde no Brasil (94%) acredita que a automação economizará tempo dos profissionais de saúde ao reduzir suas tarefas administrativas diárias.
Há um longo caminho a ser percorrido para mudar completamente esse cenário, mas aqueles que assim desejam precisam trabalhar com soluções que abrangem toda a organização, não somente alguns processos ou departamentos. Devem também procurar soluções que sejam compatíveis com múltiplos fornecedores e que permitam trabalhar com dados adequados para inteligência artificial (IA). Estes são aspectos fundamentais para o sucesso da transformação digital e a solução Philips Medical Device Integration (MDI) Capsule chega ao Brasil para ajudar nessa missão.
Historicamente, a automação de dispositivos médicos era frequentemente uma reflexão tardia em projetos de transformação digital. Agora, líderes de saúde visionários reconhecem que dados de dispositivos médicos quase em tempo real podem melhorar dramaticamente a segurança do paciente e os resultados clínicos. Esses dados, quando integrados sem interrupções nos ecossistemas de TI hospitalar, podem impulsionar melhorias significativas na prestação de cuidados, eficiência operacional e segurança do paciente. Mas dispositivos de vários fabricantes, cada um com padrões de dados e protocolos de comunicação exclusivos, representam desafios significativos. Muitos hospitais adotam soluções fragmentadas, criando fluxos de dados fragmentados que não fornecem insights holísticos e escalabilidade.
Uma solução de integração de dispositivos médicos representa uma evolução significativa na infraestrutura de TI de saúde. Ela é projetada para agregar dados sem interrupções de dispositivos médicos díspares em múltiplos pontos de atendimento, traduzindo fluxos de dados diversos em formatos padronizados (HL7) e garantindo que esses dados sejam acionáveis em tempo real. Já em utilização em mais de 4.300 hospitais em todo o mundo, MDI Capsule demonstra a capacidade da Philips de atender à crescente demanda por digitalização e eficiência na indústria de saúde. A plataforma é composta por um portfólio integrado que inclui hubs de conectividade, software de gestão de dados e interfaces de drivers de dispositivos, proporcionando benefícios essenciais para hospitais que buscam maximizar a segurança, a eficiência e a qualidade dos cuidados: ● Análise de dados transmitidos ao vivo: fornece recursos de gerenciamento de dados, transformando os dados transmitidos pelos dispositivos médicos em informações ricas em contexto para sistemas receptores. ● Escalabilidade: fornece flexibilidade, segurança e confiabilidade para atender às necessidades de implantações simples e complexas. Os hospitais podem continuar a adicionar novos tipos de dispositivos médicos, expandir o uso de dados de dispositivos e se adaptar às mudanças organizacionais, industriais e regulatórias. ● Conscientização contextual: fornece elementos de dados contextuais críticos que os sistemas consumidores exigem, como identificação e associação de pacientes, seleção de encontros de múltiplas visitas, sincronização de tempo, acesso do usuário e localização de ativos. O MDI Capsule fornece as ferramentas e processos para identificar, associar e desassociar o paciente.
● Segurança por design: fornece autenticação, autorização, confidencialidade, integridade de dados, privacidade e responsabilidade na plataforma. Com comunicações seguras, a plataforma suporta criptografia de ponta a ponta para dados em trânsito do leito para o consumidor HL7 downstream.
Como resultado, os benefícios para os hospitais são múltiplos: há uma clara melhora na tomada de decisão clínica, com dados oportunos e precisos que chegam diretamente ao EMR e a ferramentas de suporte clínico; uma gestão de alarmes mais inteligente, que reduz a fadiga dos profissionais de saúde ao contextualizar e priorizar alertas; e excelência operacional na gestão de ativos, otimizando o uso dos dispositivos médicos, minimizando o tempo de inatividade e gerando economias operacionais que se refletem em um atendimento mais eficiente e seguro.
Um dos principais diferenciais da solução MDI da Philips é sua incomparável neutralidade em relação aos fornecedores. Com suporte para mais de 1.200 dispositivos médicos, ela pode operar em quase qualquer área de atendimento, capturando e compartilhando dados com mais de 117 sistemas incluindo prontuários eletrônicos, entre eles o Tasy, sistemas de informação clínica e de notificação de alarmes e eventos, estações centrais de monitoramento, aplicações de pesquisa e data lakes. Isto elimina a necessidade de sistemas fragmentados, que são caros e difíceis de gerenciar, proporcionando uma solução mais econômica e eficiente para as instituições de saúde. Adotar soluções neutras em relação ao fornecedor, como o Philips MDI Capsule, oferece uma estratégia econômica, conectando dispositivos existentes a uma infraestrutura de TI moderna, permitindo escalabilidade e flexibilidade à medida que os cenários de dispositivos dos hospitais evoluem.
Os tempos mudaram e a transformação digital na saúde não é mais opcional. Os provedores de saúde precisam de uma infraestrutura de informação forte e flexível para dados abrangentes, de alta fidelidade e transmissão em tempo real.
A implementação do MDI Capsule não apenas facilita a digitalização e a interoperabilidade, mas também oferece uma abordagem sustentável e de melhor valor para as instituições de saúde. Com isso, será possível melhorar os fluxos de trabalho clínicos e aprimorar os resultados do cuidado com os pacientes. A tecnologia ainda oferece uma oportunidade única de transformar a integração de dados nos hospitais de todo o país, aproveitando a extensa base de instalação de informática da Philips para ampliar o alcance em hospitais e apoiar os profissionais do Brasil. É hora de desbloquear o verdadeiro poder dos dados de dispositivos médicos, transformando a saúde, melhorando os resultados dos pacientes e entregando excelência operacional.
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