Na HLTH Europe 2024, Shez Partovi, diretor de inovação e estratégia da Philips, juntou-se a especialistas do setor e acadêmicos para discutir os benefícios e riscos de explorar a IA generativa na área da saúde A IA generativa foi aclamada por alguns como uma das soluções para muitos dos problemas atuais do sistema de saúde, ou seja, escassez de pessoal, pressão do pessoal, aumento do número e complexidade de casos, bem como aumento dos custos de saúde. Na conferência HLTH Europe de 2024 em Amsterdã, Shez Partovi, diretor de inovação e estratégia da Philips, juntou-se a outros especialistas na área de saúde para discutir se essas alegações são verdadeiras. A conclusão geral foi um sim definitivo, mas com reservas importantes sobre confiança, governança e implementação. Foi uma conversa altamente relevante, como o relatório global do Future Health Index de 2024: melhor atendimento para mais pessoas, uma pesquisa independente com 3.000 profissionais de saúde em 14 países, mostra que mais de 90% dos profissionais de informática em saúde entrevistados disseram que já estavam investindo em IA generativa ou planejam fazê-lo nos próximos três anos.
Shez foi acompanhado na discussão por outros líderes de pensamento, como Felix Nensa, fundador e professor da University Medicine Essen, Arnaud Wilmet, diretor de informações médicas da Nuance, uma empresa da Microsoft, Haris Shuaib, CEO da Newton's Tree, e Sara Siegel, diretora global de saúde da Deloitte, que foi a moderadora da sessão. Os principais temas que surgiram ao longo da discussão se concentraram no potencial da IA generativa para ajudar a liberar tempo para os médicos se concentrarem nos pacientes, aprimorando a experiência do paciente e da equipe, bem como alguns dos desafios em termos de implementação e a importância de entender os riscos.
Assista ao painel de discussão completo abaixo.
External Communication & PR Manager Tel.: 50766772372
You are about to visit a Philips global content page
Continue