Centro de Notícias | Brasil

Cinco fatores essenciais para um sistema de saúde sustentável

mai 01, 2024 - Tiempo de lectura: 8-10 minutos

As mudanças climáticas, a poluição e a perda de biodiversidade estão impactando a vida e os meios de subsistência de centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo, afetando especialmente as comunidades mais vulneráveis.

CDC infographic Impact of Climate Change on Human Health

Fonte: CDC - Centros de Controle e Prevenção de Doenças

De acordo com CDCs (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos, os impactos climáticos, como o aumento das temperaturas, eventos climáticos extremos e o aumento dos níveis de CO₂ implicam em uma ampla gama de consequências na área da saúde. A poluição do ar resulta em altas taxas de asma e doenças cardiovasculares, bem como doenças relacionadas ao calor e doenças não transmissíveis (DNTs, como malária, dengue), que estão em ascensão [1].

A ciência nos alertou e a natureza nos despertou; agora cabe a nós atender a ambos.”

Bill McKibben

autor, educador e ativista ambiental americano

Oportunidade significativa

 

Já em 2015, a Comissão Lancet afirmou: "Enfrentar as mudanças climáticas pode ser a maior oportunidade de saúde global do século XXI." E ainda é. Felizmente, os líderes na área da saúde reconhecem cada vez mais tal potencial, bem como o papel crucial que a sustentabilidade ambiental desempenha na conquista de metas de saúde populacional a longo prazo. Os pacientes também esperam que os hospitais sejam conscientes em relação ao meio ambiente: uma pesquisa mostrou que 92% dos pacientes do Reino Unido consideram importante que seus sistemas de saúde operem de forma mais sustentável [2].


Dito isso, se o setor de saúde fosse um país, seria o quinto maior emissor de CO₂ do mundo, representando mais de 4% das emissões globais - mais do que os setores de aviação ou navegação [3].Isso significa que, como indústria, nós - empresas de tecnologia da saúde, sistemas de saúde, fornecedores e outros acionistas em toda a cadeia de valor da saúde - temos uma responsabilidade urgente de agir.


Chegou a hora de estender o princípio da não-maleficência - o alicerce da saúde - ao nosso planeta. A boa notícia é que cuidar do planeta nos permitirá oferecer melhores tratamentos para mais pessoas e, assim, aumentar nosso impacto social.


Há muitas atitudes que empresas de tecnologia da saúde como a Philips podem tomar para ajudar o sistema de saúde a reduzir sua pegada ambiental e integrar formas sustentáveis de trabalho, sem deixar de oferecer suporte para melhores resultados de saúde, reduzir o custo dos cuidados e promover a equidade de acesso à saúde.


Quais estratégias os sistemas de saúde podem adotar agora para ajudar a alcançar esses objetivos?

A graphical representation of a hospital with a list of five best practices beside it

1. Aumentar a eficiência energética e ampliar o uso de energia renovável

 

Hospitais costumam ter a maior intensidade energética de todos os edifícios financiados pelo governo, emitindo 2,5 vezes mais gases de efeito estufa do que os edifícios comerciais [4].


O consumo de energia dos nossos produtos durante a fase de uso pelo cliente representa a grande maioria do impacto ambiental total da Philips. É por isso que nossa prioridade principal é aprimorar a eficiência energética de tais produtos através do programa EcoDesign.


Azurion, Nossa plataforma de terapia imagética, por exemplo, oferece uma redução de pelo menos 10% no consumo de energia durante o uso ao longo da vida útil do produto em comparação com seu antecessor [5]. No entanto, quando se trata de economizar energia, a tecnologia não basta: o comportamento sustentável do usuário também faz uma enorme diferença. Radiologistas, por exemplo, podem auxiliar ativamente com a redução do consumo de energia dos sistemas de ressonância magnética da Philips, usando o modo de economia de energia ou desligando o equipamento quando entre os exames, quando ele não estiver em uso.


A Philips apoia ativamente uma iniciativa voluntária do setor em conjunto com a associação comercial europeia COCIR para melhorar a eficiência energética e a eficácia material de equipamentos médicos de imagem [6]. Como parte dos critérios públicos ecológicos da União Europeia em relação a dispositivos médicos, a COCIR desenvolveu metodologias para fornecer aos compradores todas as informações necessárias para calcular os custos de operação e escolher o melhor equipamento que atendam as suas necessidades.

Nurse using energy-efficient patient monitor

Para operações em grande escala com intensos gastos energéticos, como hospitais, a transição para energia renovável pode ter um impacto considerável. A parceria com indivíduos que detêm os mesmos objetivos pode ajudar a alcançar a escala necessária. Por exemplo, a inauguração do parque eólico Mutkalampi na Finlândia, em 2023, com o apoio de um grupo de parceiros, provê uma quantidade significativa de eletricidade limpa à rede europeia. Isso alimentará as operações globais da Philips pelos próximos 10 anos e apoiará a transição dos clientes para um sistema de saúde mais sustentável. A Philips também assinou recentemente seu primeiro acordo direto relacionado a energia renovável na China.

2. Aumentar a circularidade e reduzir o desperdício

É necessário projetar sistemas circulares que respeitam as limitações dos recursos do planeta. Isso requer uma colaboração em toda a cadeia de valor, um entendimento profundo dos fluxos de materiais e foco no que realmente gera o valor para nosso cliente.”

Robert Metzke

Diretor Global de Sustentabilidade da Philips

Cerca de 45% das emissões globais de CO₂ são atribuídas à extração, fornecimento e fabricação de materiais, produtos e alimentos, bem como ao gerenciamento de terras - frequentemente definido como 'carbono embutido' [7]. A saúde é uma grande consumidora de recursos naturais, representando 10% dos materiais brutos extraídos globalmente a cada ano [8]. Portanto, é crucial que encontremos maneiras de usar materiais para sistemas e dispositivos médicos de forma sustentável. Nosso objetivo é ajudar nossos clientes a fazer mais com menos. Fazemos isso aplicando nossos princípios de circularidade: usar menos, por mais tempo, e reutilizar - em toda a cadeia de valor.


O gás nobre hélio, por exemplo, é essencial para a manutenção dos aparelhos de ressonância magnética a longo prazo, mas sua disposição global é limitada. É para isso que a Philips desenvolveu o BlueSeal, um ímã completamente isolado que apoia a transição para operações sustentáveis de ressonância magnética, livres de hélio por toda sua vida útil, além de simplificar a instalação e reduzir interrupções caras nos serviços relacionados. Ao contrário da tecnologia magnética convencional, que requer cerca de 1.500 litros de hélio líquido para resfriamento durante a operação, o BlueSeal faz uso de uma tecnologia de micro-resfriamento altamente eficiente, que requer apenas 7 litros de hélio líquido para seu arrefecimento - menos de 0,5% do volume atual [9]. Com mais de 1.060 unidades instaladas globalmente, os aparelhos de ressonância magnética que contam com a tecnologia BlueSeal da Philips já economizaram mais de 1,9 milhão de litros de hélio desde 2018 (cálculo de economia baseado na comparação com um ímã convencional com 1.500 litros de hélio).

Schematic Philips BlueSeal magnet

Em diversos casos, os provedores de saúde podem otimizar o retorno de seus investimentos iniciais e ampliar sua capacidade por meio de atualizações presenciais ou remotas, sem precisar comprar novos equipamentos. Nosso portfólio SmartPath para ressonância magnética, por exemplo, permite que os clientes reutilizem seus ímãs existentes e os convertam para a próxima geração magnética - tudo isso sem o incômodo de instalar um novo sistema, e a uma fração do custo. Esse tipo de atualização também se trata de uma escolha sustentável, pois evita o uso de energia e a produção de dióxido de carbono causados pela fabricação e transporte de um novo ímã. E graças a atualizações de software como o SmartSpeed, nossos sistemas de ressonância magnética podem realizar os exames até três vezes mais rápido [10], reduzindo o consumo de energia em uma média de 32% por exame [11] usando o mesmo equipamento.


Com o financiamento da saúde sob constante pressão, os profissionais frequentemente buscam expandir seus recursos dentro de um orçamento limitado - com o desafio de não comprometer a qualidade. Como membro da DITTA, a Philips é uma defensora dedicada da troca e do gerenciamento responsável de materiais e produtos, bem como do recondicionamento de equipamentos de imagem médica. A Edição Circular da Philips permite que os clientes se beneficiem de tecnologia totalmente recondicionada e testada com qualidade, a um custo mais baixo. Dessa forma, eles podem participar da extensão da entrega do cuidado clínico reduzindo seu impacto ambiental.

Philips employee separating out parts and materials

Quando o recondicionamento deixar de ser uma possibilidade, a Philips recolherá o equipamento atualmente instalado e garantirá um gerenciamento responsável do fim de sua vida útil afim de evitar que os resíduos acabem em aterros sanitários. Ao recuperar peças importantes, podemos fazer a manutenção de sistemas mais antigos maximizando, novamente, o valor de sua vida útil. Se essa não for uma opção, nós reciclamos a matéria-prima localmente, por meio de nossas redes certificadas de reciclagem global.


Hospitais produzem 13 kg de resíduos por leito por dia, dos quais 15-25% são resíduos perigosos [12]. As instalações de saúde geram muitos restos, incluindo objetos cortantes, resquícios de quimioterapia e resíduos patológicos. Substâncias de consumo médico que têm vida útil muito curta são usadas em quantidades consideráveis. Consequentemente, elas representam uma grande fonte de resíduos, aumentando a pressão financeira sobre os sistemas de saúde.


Na Philips, nosso programa EcoDesign sustenta o projeto de eliminação total de resíduos e poluição, bem como promove o uso responsável de recursos. O EcoDesign está completamente integrado em nossos processos de inovação e impulsiona melhorias em quatro "Áreas Focais Verdes" - energia, substâncias, embalagens e circularidade. Como, por exemplo, através da colaboração com nossos clientes para otimizar a vida útil dos materiais médicos de consumo, minimizando assim o descarte desnecessário.

3. Impulsionar a digitalização em busca do tratamento equitativo e sustentável

 

A tecnologia de saúde digital e a inteligência artificial são peças centrais para tornar os sistemas de saúde mais eficientes, produtivos e financeiramente sustentáveis. Elas oferecem novas maneiras de lidar com os pacientes, conectando-os com os cuidados necessário na hora certa, enquanto reduzem o impacto ambiental e o custo dos tratamentos.


Soluções digitais apoiam a "desmaterialização" através da oferta de uma utilização otimizada com o mínimo de materiais, ajudando assim a evitar o uso desnecessário de recursos. Isso pode ser observado na transição de instalações clínicas intensivas em recursos para ambientes em rede de custo mais baixo, bem como no uso do ambiente doméstico, aprimorando assim a equidade na saúde e expandindo o acesso aos cuidados.


Atualmente, os pacientes precisam de diversas consultas para obter um diagnóstico, tratamento e monitoração. Isso pode envolver diversas jornadas que, muitas vezes, acabam sendo árduas. A adoção de tecnologia digital e da infraestrutura de rede destaca a prevenção e a telemedicina - o cuidado virtual - ao possibilitar a interação remota entre pacientes e profissionais, reduzindo assim as viagens relacionadas e as emissões de CO₂.


Também é possível observar a desmaterialização na forma da transição para soluções em nuvem, o que resulta em economia de materiais necessários para hardware empresarial e uma redução nas emissões de CO₂. Estudos têm mostrado que quando os clientes transicionam da infraestrutura local para grandes centros de dados baseados em nuvem, o consumo de energia diminui em 84% [13] e a demanda por servidores cai a um quarto [14].


Também estamos abordando o "resíduo digital" a fim de melhorar a eficiácia e o desempenho dos sistemas de saúde, ao mesmo tempo em que reduzimos sua pegada ambiental. Isso significa, por exemplo, projetar fluxos de trabalho eficientes que possam resultar na obtenção de exames certeiros, evitando a necessidade de exames adicionais, e na alta adiantada dos pacientes, auxiliando assim na redução de custos e resíduos dos nossos clientes.

4. Adotar modelos de serviço inovadores

 

A funcionalidade e a qualidade do serviço de um sistema são o que realmente importa para nossos clientes e seus pacientes, e não o sistema em si. É uma questão da capacidade de oferta da melhor imagem possível, bem como da informática e das análises aptas a aprimorar os cuidados com o paciente e promover melhores resultados de saúde - e não de um equipamento específico.

 

Modelos baseados em desempenho e acessibilidade permitem que os profissionais utilizem funcionalidades específicas como forma de prover o serviço. Nosso serviço de ultrassom portátil Lumify com Reacts é um bom exemplo. Neste modelo de assinatura flexível, os usuários têm acesso a transdutores, um aplicativo e uma plataforma on-line, reduzindo o investimento de capital inicial e melhorando o acesso dos pacientes a cuidados inovadores.

Philips Enterprise Monitoring as a Service

Da mesma forma, no modelo de Monitoramento Empresarial como Serviço (EMaaS), a Philips mantém a propriedade do sistema de monitoramento de pacientes, sendo assim responsável por todas as atualizações de hardware, software e rede, enquanto o cliente paga uma taxa por paciente.

5. Consumir de forma sustentável e descarbonizar a cadeia de suprimentos

 

A cadeia de suprimentos (escopo 3, bens e serviços adquiridos) é responsável por 71% das emissões de CO₂ [3].


As equipes de compras da área da saúde têm a oportunidade de liderar e ampliar a transição através da análise logística por meio de uma perspectiva de sustentabilidade, com foco em fontes baseadas em valor em vez de custos. Cada vez mais, os profissionais da saúde lidam com critérios ecologicamente corretos ao adquirir equipamentos médicos e incorporar padrões de sustentabilidade nos procedimentos de Solicitação de Proposta (RFPO) ou licitações. Espera-se que, no futuro, a União Europeia e os Estados Unidos estejam cada vez mais sujeitos aos critérios de compra ecologicamente corretos.


Nós acreditamos que a aquisição sustentável é uma das estratégias cruciais que os sistemas de saúde e os governos devam adotar para reduzir sua pegada ambiental e, dessa forma, ajudar a remover o carbono dos cuidados de saúde. Para ajudar os compradores a fazerem as perguntas certas, a Philips identificou cinco temas prioritários e critérios de avaliação recomendados que devem ser aplicados durante a aquisição de equipamentos médicos e soluções de tecnologia em saúde pelo setor público. Essas recomendações ajudaram a informar a iniciativa de compras sustentáveis da DITTA e da COCIR.

Factory employee

Para sermos bem-sucedidos na descarbonização da saúde, é essencial adotar uma visão completa da cadeia de valor. Uma das maneiras que os profissionais de saúde têm de amplificar seu impacto é trabalhar com fornecedores que se comprometem com metas científicas para a redução de carbono. Em 2018, a Philips se tornou a primeira empresa de tecnologia em saúde a ter suas metas de emissão de CO₂ avaliadas e aprovadas pela iniciativa Science Based Targets (SBTi). Atualmente pretendemos ir ainda mais longe, intensificando nosso programa de sustentabilidade para que pelo menos 50% dos nossos fornecedores (com base nos gastos) se comprometam com metas científicas para a redução de carbono até 2025. Ao apoiar e incentivar nossos fornecedores a adotar e cumprir tais metas, acreditamos que podemos alcançar um impacto sete vezes maior do que simplesmente reduzir as emissões de CO₂ de nossas próprias operações.


Em 2022, a Philips tornou-se a primeira empresa de tecnologia de saúde com aprovação da iniciativa Science Based Targets (SBTi) para todas as suas metas de redução das emissões de CO₂ em toda a cadeia de valor (escopos 1-3). E em nosso Relatório Anual de 2023, nós publicamos pela primeira vez nossas emissões em toda a cadeia de valor, analisadas com o mais alto nível de garantia.

Hora de se unir e agir!

A mudança climática é a maior ameaça para um futuro sustentável, mas, ao mesmo tempo, enfrentar o desafio climático apresenta uma oportunidade única para promover a prosperidade, a segurança e um futuro mais brilhante para todos.”

Ban Ki-Moon

ex-secretário-geral da ONU

O compromisso da liderança para impulsionar a mudança e a sustentabilidade em toda a cadeia de valor do setor da saúde - compras, operações, inovação, entrega de serviços, etc. - é vital se quisermos reduzir o impacto ambiental dos tratamentos médicos. E não é algo voluntário ou opcional: com uma legislação ambiental cada vez mais rigorosa entrando em vigor em diversos países, faz sentido estar à frente da curva. Estabelecer metas ambiciosas e se comprometer a relatar o progresso regularmente são os primeiros passos cruciais. Depois disso, é uma questão de colaborar de perto com o próximo - incluindo provedores de cuidados, profissionais clínicos, parceiros de conhecimento e fornecedores - para implementar mudanças e cumprir os objetivos.


Na Philips, trabalhamos em conjunto com nossos clientes para ajudá-los a enfrentar seus desafios clínicos e operacionais, ao mesmo tempo em que adotamos formas sustentáveis de trabalhar. Por exemplo, estamos colaborando com a Fundação Champalimaud, de Portugal, com o objetivo de reduzir pela metade a pegada de carbono de sua imagem diagnóstica ao longo dos próximos cinco anos.


Nós incentivamos ativamente todos os nossos colaboradores em toda a cadeia de valor a implementar formas sustentáveis e circulares de trabalho dentro de suas organizações. Ao mesmo tempo, os governos podem apoiar e estimular uma abordagem verde estabelecendo padrões, regras e diretrizes claras que se apliquem a todas as empresas, a fim de criar uma competição justa e impulsionar a descarbonização de forma abrangente. Negócios precisam deste tipo de clareza de propósito.


Com nossa experiência coletiva, capacidade inovadora e consciência conjunta da necessidade de impulsionar uma mudança, nós podemos combinar práticas sustentáveis com a oferta segura, eficiente e eficaz de cuidados médicos. Agora é a hora de os provedores de cuidados de saúde, empresas de tecnologia de saúde, governos e outros interessados se unirem e implementarem as estratégias, soluções e serviços que podem resultar em cuidados de saúde mais resilientes e sustentáveis para as gerações futuras.

Fontes

 

[1] https://www.who.int/news/item/02-11-2023-climate-change-and-noncommunicable-diseases-connections

[2] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10689521/#CR2

[3] Cuidados sem Danos (2019). Healthcare’s climate footprint: Como o setor da saúde contribui para a crise climática global e quais são as oportunidades de ação

[4] https://www.ecomedsupply.com/Healthcare-Impact-on-Environment-s/1739.htm

[5]  Como determinado pelo método COCIR SRI. Em comparação com a plataforma antecessora Allura Xper. A redução de energia exata depende da configuração.

[6] https://www.cocir.org/initiatives/ecodesign-initiative/saving-energy.html

[7] https://www.ellenmacarthurfoundation.org/completing-the-picture

[8] Economia Circular – Relato de Lacuna de Circularidade 2020

[9] https://www.philips.com.au/healthcare/resources/landing/the-next-mr-wave/sealed-mr-technology

[10] Comparado ao Philips SENSE

[11] Aplicável ao consumo de energia do MR 5300 e Ambition S. Philips SmartSpeed em relação ao exame através do Philips SENSE. Com base no COCIR e ambiente simulado interno. Os resultados podem variar de acordo com as condições locais.

[12] https://practicegreenhealth.org/topics/waste/waste-0

[13] https://www.accenture.com/us-en/insights/strategy/green-behind-cloud

[14] https://www.nrdc.org/sites/default/files/data-center-efficiency-assessment-IP.pdf

 

You are about to visit a Philips global content page

Continue

Para visualizar melhor o nosso site, utilize a versão mais recente do Microsoft Edge, do Google Chrome ou do Firefox.