Nos últimos 10 anos, a Fundação Philips apoiou mais de 300 iniciativas e colaborou com empresas sociais para melhorar o acesso aos cuidados de saúde. Em 2023, ajudou a prestar atendimento a 28 milhões de pessoas em regiões carentes em todo o mundo, incluindo a América Latina, onde as parcerias expandiram o acesso a cuidados de saúde de qualidade para aqueles que precisam. A Fundação Philips se dedica a melhorar o acesso a cuidados de saúde de qualidade para comunidades carentes em todo o mundo. Ao alavancar parcerias, tecnologias inovadoras e uma década de experiência, a Fundação está trabalhando para fechar lacunas na saúde e criar um impacto duradouro.
Na América Latina, os esforços da Fundação estão focados em enfrentar o aumento das doenças não transmissíveis (DNTs) e melhorar o acesso à atenção primária. As quatro principais doenças não transmissíveis (cardiovasculares, a maioria dos cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas) são as principais causas de morte e doença na região. Essas condições graves de saúde geralmente afetam pessoas em idade produtiva, o que significa que também levam à insegurança financeira quando os pacientes não podem trabalhar.
Inicialmente, a Fundação Philips concentrou seus esforços em ajuda de curto prazo. Por exemplo, em 2018, a Fundação apoiou a La Liga Contra el Cáncer, uma organização colombiana sem fins lucrativos, para apoiar uma campanha crucial que aumentou a conscientização sobre o câncer de próstata e forneceu recursos essenciais para a triagem. Por meio dessa iniciativa, a Fundação forneceu fundos e equipamentos, permitindo que os profissionais de saúde alcançassem 2.477 homens, oferecendo-lhes exames críticos e informações sobre a saúde da próstata. Ao longo dos anos, a abordagem da Philips Foundation evoluiu para priorizar soluções de saúde escaláveis projetadas para durar. "Hoje, o impacto da Fundação é imediato e duradouro. Esse progresso é possível graças à dedicação de parceiros e soluções inovadoras que impulsionam mudanças sustentáveis", diz Margot Cooijmans, diretora da Fundação Philips.
Ao fornecer aos nossos alunos ferramentas e treinamento inovadores, estamos liberando seu potencial para se tornarem profissionais de saúde qualificados, capazes de fornecer cuidados especializados."
Sabine Zink,
CEO da SAS Brasil
Um exemplo de destaque é a parceria com o SAS Brasil, uma organização sem fins lucrativos que aborda os desafios da saúde em regiões remotas do Brasil. Juntos, eles criaram a iniciativa SAS Living Lab, que se concentra na educação em saúde digital para equipar os profissionais de saúde com habilidades em monitoramento e imagem remota de pacientes.
O grande porte do Brasil representa desafios para o seu sistema de saúde, particularmente na prestação de cuidados especializados a regiões remotas. O laboratório servirá como um centro de pesquisa, inovação e educação em saúde digital, ajudando profissionais de saúde e estudantes em áreas remotas do país a desenvolver habilidades e conhecimentos em práticas de saúde digital, incluindo monitoramento remoto de pacientes e imagens remotas. O laboratório tem como objetivo capacitar 3.600 pessoas, permitindo o acesso a atendimento médico de qualidade para uma área de influência de 3,6 milhões de pessoas no Brasil.
"Ao fornecer aos nossos alunos ferramentas e treinamentos inovadores, estamos liberando seu potencial para se tornarem profissionais de saúde preparados para fornecer atendimento especializado", afirma Sabine Zink, CEO do SAS Brasil. "Isso nos permite abordar as lacunas nos cuidados de saúde em comunidades remotas, garantindo que serviços de alta qualidade sejam acessíveis, independentemente da geografia. Além disso, o SAS Brazil Living Lab pode servir como um sandbox para testar novas tecnologias e colocar a pesquisa em prática." O laboratório se baseia em um projeto anterior entre o SAS Brasil, a Philips e a Fundação Philips, para criar centros especializados em telemedicina para áreas remotas. Esses centros, responsáveis pelo primeiro ultrassom remoto do Brasil, já realizaram 29.000 exames e consultas, tanto online quanto presenciais. Além disso, três dos centros são operados inteiramente por enfermeiros de saúde pública, destacando a abordagem sustentável da iniciativa.
A Organização Mundial da Saúde projeta um aumento de 76,2% nos casos de câncer na América do Sul, destacando a necessidade premente de detecção precoce. Em janeiro de 2024, a Fundação Philips e a FUCA, uma organização argentina líder em pesquisa e prevenção do câncer, lançaram uma iniciativa de telerradiologia para acelerar o diagnóstico precoce do câncer de pulmão em áreas remotas e carentes da Argentina, Paraguai e outras partes da América Latina. A iniciativa, que se concentra na implantação de soluções de telerradiologia, deve impactar entre 20.000 e 25.000 pessoas por ano. É um passo importante para melhorar o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer de pulmão para aqueles que inicialmente tiveram pouco ou nenhum acesso a esses serviços.
"Esta iniciativa permite-nos disponibilizar às instituições de todo o país as capacidades e tecnologias necessárias para o rastreio do câncer de pulmão. Por meio desses estudos, pode-se obter um diagnóstico precoce, melhorando significativamente o prognóstico dos pacientes e as chances de cura", explicou o Dr. Reinaldo Chacón, presidente da FUCA.
"Ao capacitar os profissionais de saúde locais e fornecer serviços de saúde especializados, os projetos da Fundação Philips na América Latina estão proporcionando benefícios sustentáveis que abrem caminho para melhorar o acesso aos cuidados por muitos anos. Com o uso da tecnologia digital, temos uma tremenda oportunidade de continuar a preencher lacunas na área da saúde e elevar o padrão de atendimento na próxima década, e os funcionários da Philips são essenciais para alcançar isso", conclui Cooijmans. O desafio é imenso, mas a oportunidade também. Vamos enfrentá-los juntos. Saiba mais sobre a década de impacto da Fundação Philips
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