Na zona rural de Santo Amaro, Bahia, Brasil, Dona Maria Neide sofre de hipertensão, é diabética, tem artrose cervical e corre risco de parada cardíaca. Um dos maiores desafios para pessoas como Dona Maria é sua incapacidade de chegar a um centro urbano para obter um diagnóstico. Ter acesso para receber o atendimento certo muitas vezes requer uma viagem que nem todos podem pagar, certamente não o tempo inteiro. Além disso, médicos com as especialidades médicas certas nem sempre estão disponíveis em algumas dessas cidades. A Fundação Philips é uma das participantes da série Facing Forward, composta de 12 filmes curtos apresentados pela NCD Alliance e produzidos pela BBC StoryWorks Commercial Productions que destacam o lado humano do aumento global de DCNTs e trazem à tona vozes do mundo inteiro, na esperança de inspirar outras pessoas e quebrar o estigma e a discriminação. Mais informações no site ncdalliance.org/facing-forward
Em meio a uma pandemia global, a comunidade internacional de saúde está sendo presenteada com uma oportunidade única: a possibilidade de redefinir, repriorizar e remodelar os padrões de atendimento médico com base na igualdade para todos. No mundo inteiro, 930 milhões de pessoas correm o risco de mergulhar na pobreza como resultado dos gastos com saúde [1]. Na América Latina, cerca de 30% da população não têm acesso a tratamentos de qualidade devido a restrições econômicas ou geográficas. No Brasil, a situação não é diferente. O Brasil é um país de dimensões continentais onde o sistema público de saúde funciona bem para a saúde básica. O maior ponto fraco do sistema, no entanto, é o acesso à saúde especializada. Nas regiões remotas, particularmente, o problema se torna ainda mais acentuado, considerando-se que os especialistas estão geograficamente concentrados nas grandes cidades. As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) como câncer, doença cardiovascular, doenças respiratórias crônicas e diabetes são responsáveis por 70% da mortalidade em todo o mundo [2]. Mais de 75% desses óbitos ocorrem nos países de baixa e média renda, como o Brasil [3]. Enquanto nos países de alta renda as DCNTs costumam se manifestar mais tarde na vida, nos países em desenvolvimento essas condições de saúde graves com frequência afetam pessoas que estão no mercado de trabalho, resultando na insegurança financeira para os que ficam impedidos de trabalhar.
Como participante da Facing Forward, a Fundação Philips teve o prazer de contribuir para uma série organizada pela NCD Alliance* destinada a abordar o aumento das DCNTs nas comunidades carentes. A série destaca o trabalho das instituições de saúde que estão influenciando o diálogo e incentivando a ação dentro das comunidades afetadas pelo fardo das DCNTs. Nesse curta-metragem, vemos como a parceira da Fundação Philips Saúde Alegria e Sustentabilidade Brasil (SAS Brasil) leva o atendimento especializado até regiões remotas do Brasil por meio da tecnologia e da telemedicina. “Diante da pandemia em curso, a SAS Brasil se reinventou, criando novas formas de levar o atendimento especializado para os que mais precisam dele no Brasil”, explicou Fabia Tetteroo-Bueno, gerente geral da Philips para a América Latina. “Na Philips América Latina, acreditamos que podemos aprimorar vidas com as nossas inovações. Quando se trata de aprimorar o acesso ao atendimento na nossa região e ao redor do mundo, a digitalização da saúde constitui um enorme avanço. Os dados que coletamos por meio dessa impactante parceria entre a Fundação Philips e a SAS Brasil também nos ajudarão a desenvolver melhores soluções para proporcionar ainda mais acesso à saúde em algumas das áreas mais remotas”. Assista ao curta-metragem, ambientado na cidade rural de Santa Amaro no Brasil.
Quando se trata de aprimorar o acesso ao atendimento na nossa região e ao redor do mundo, a digitalização da saúde constitui um enorme avanço. Os dados que coletamos por meio dessa impactante parceria entre a Fundação Philips e a SAS Brasil também nos ajudarão a desenvolver melhores soluções para proporcionar ainda mais acesso à saúde em algumas das áreas mais remotas.”
Fabia Tetteroo-Bueno
Gerente geral da Philips para a América Latina
O atendimento virtual é uma das melhores formas de garantir que pacientes de regiões remotas tenham acesso a médicos especialistas. Mediante a instalação de unidades de atendimento virtual equipadas com conectividade, equipamentos médicos e computadores, os profissionais de saúde gerenciam a unidade de saúde e estabelecem uma conexão entre a população e os profissionais de saúde que realizam as consultas remotamente. A população que se beneficia da unidade de telemedicina também tem acesso aos médicos sem sair de casa, bastando para isso ter acesso à internet e um smartphone. Para chegar às áreas de difícil acesso, a Fundação Philips implanta soluções de saúde digitais conectadas que aprimoram o acesso a um atendimento médico de qualidade nas áreas com recursos escassos. Em colaboração com a SAS Brasil e a Philips Brasil, estruturas baseadas em contêineres estão sendo equipadas e mantidas com equipamentos de ultrassom, eletrocardiograma e softwares para monitorar gestantes, por exemplo. Uma solução de software da Philips fará parte dos serviços virtuais de atendimento oferecidos, estabelecendo uma conexão com o provedor de atendimento por meio de um portal online baseado em aplicativos destinado a fornecer informações de atendimento obstétrico em tempo hábil e, se necessário, encaminhar a paciente a um médico remoto por meio de soluções virtuais de atendimento instaladas na estrutura baseada em contêiner. “Com muitas consultas médicas atrasadas, a pandemia atualmente em curso enfatiza a importância de se conscientizar e estabelecer um plano para abordar o aumento global das DCNTs, uma realidade ainda mais angustiante para os habitantes dos países de baixa e média renda", afirmou Margot Cooijmans, diretora da Fundação Philips. "Um melhor acesso a especialidades médicas faz parte do pacote de necessidades em todo o mundo empenhado em estabelecer uma cobertura universal do atendimento médico”.
Um melhor acesso a especialidades médicas faz parte do pacote de necessidades em todo o mundo empenhado em estabelecer uma cobertura universal do atendimento médico.”
Margot Cooijmans
Diretora da Fundação Philips
Juntos, temos a oportunidade de remodelar o atendimento médico e inverter as tendências das DCNTs. Vamos fazer de 2022 o ano em que começamos a equilibrar os campos de ação e a investir em um melhor acesso ao atendimento para todos. [1] OMS (2021). Primary health care key facts. [2] NCD Alliance (2021). NCDs (non-communicable diseases) are the #1 cause of death and disability worldwide. [3] OMS (2021). Non-communicable diseases.
Gerente de Comunicação Externa e Relações Públicas Tel: +1 305 520 9025
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