Como profissional da saúde, você sabe que a fadiga de alarme afeta negativamente a equipe. Um ambiente estressante e com muitos ruídos também é altamente negativo para os pacientes, interferindo na qualidade do sono, do repouso e da recuperação.
Ambientes hospitalares ruidosos e estressantes podem resultar em:
O tempo gasto respondendo aos alarmes falsos é um tempo perdido para o atendimento direto ao paciente."
Gerente de enfermagem
UCI
Após um traumático acidente, Kathy acordou na UTI. Ela não podia ver, falar ou respirar por conta própria, mas podia ouvir tudo. Neste vídeo, ela compartilha como foi se relacionar com uma enfermeira durante seu tempo na unidade de terapia intensiva.
Assista ao vídeo agora mesmo.
Apesar das medidas destinadas a reduzir o ruído, os níveis sonoros na UTI excedem em muito as recomendações de ruído da Organização Mundial da Saúde (OMS), especialmente à noite. Descubra o efeito do ruído em pacientes críticos e as estratégias baseadas em evidências que você pode usar para protegê-los.
Confusão, déficits de memória, alucinações.
O risco de delírio dos pacientes é agravado por fatores ambientais, como ruído, luzes e privação de sono. Pacientes de UTI são especialmente propensos ao delírio, uma experiência terrível com sérias consequências para a saúde.
A boa notícia: até 30% dos casos podem ser prevenidos com medidas não farmacológicas, como tornar os ambientes de atendimento mais calmos.
O que causa a fadiga de alarme? Descubra novos fatos e abordagens para fazer uma mudança efetiva.
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Elementos básicos sobre gerenciamento de alarmes
Descubra porque os alarmes são mais do que apenas um incômodo.
Notas: [1] Cropp, A., et al. “Name that tone: the proliferation of alarms in the intensive care unit”, Chest, 1994, V: 105.4, p. 1217.
[2] Aboukhalil, A., et al. “Reducing false alarm rates for critical arrhythmias using the arterial blood pressure waveform”, Journal of Biomedical Informatics, 2008, V: 41, pp. 442-451.
[3] Solet, J., et al. “Managing alarm fatigue in cardiac care”, Progress in Pediatric Cardiology, 2012, V: 33, pág. 85-90.
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