A proliferação de alarmes gerados por sistemas de monitoramento representa uma preocupação crescente para todos aqueles que estão comprometidos com a segurança dos pacientes. A exposição ao excesso de alarmes nos ambientes de saúde – especialmente os alarmes não relevantes – pode resultar na dessensibilização dos médicos responsáveis pelos alertas, processo que ficou conhecido como síndrome da fadiga de alarme.
A fadiga de alarme pode levar ao silenciamento não intencional de alarmes, o que prejudica os protocolos de monitoramento e faz com que alarmes reais sejam ignorados. Isto representa um problema para os profissionais de saúde, ao comprometer a sua capacidade de cuidar dos pacientes.
Quando um alarme dispara, você precisa certificar-se de que ele é clinicamente relevante.
Ineke van de Pol
Enfermeira da UTI, Hospital St. Antonius, Holanda
Alarmes clínicos verdadeiros
Os alarmes verdadeiros que não são atendidos colocam em risco a segurança do paciente.
Finanças
Danos ao paciente em decorrência do excesso de alarmes podem ter consequências dispendiosas, envolvendo transferências para a UTI, tempo de permanência e litígios.
Técnico
A falta de personalização dos alarmes para cada paciente pode criar um excesso de alarmes falsos e incômodos.
Operacional
Cerca de 10% do tempo da equipe de enfermagem é desperdiçado respondendo a alarmes falsos.
Ambiente de trabalho
Um ambiente de trabalho estressante e cheio de ruídos pode contribuir para o desgaste da equipe.
Conformidade
A não conformidade regulatória pode ter efeitos dispendiosos, uma vez que a assistência médica está migrando de modelos de atendimento baseados em volume para modelos baseados em valor.
LAlarmes são uma coisa boa... não é mesmo? Aumente a conscientização da sua equipe sobre a fadiga de alarme com este módulo criado por um consultor de gerenciamento de alarmes da Philips. Este vídeo, que está disponível para download, investiga as principais causas e o impacto do problema, e compartilha insights de pesquisas recentes sobre a questão.
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Notas: [1] Juniper Consulting. Pesquisa online Junicon, 2012. [2] Cvach, M., "Monitor Alarm Fatigue: An Integrative Review", Biomedical Instrumentation Technology, julho-agosto 2012, pp. 268-277.
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