3 de junho de 2021, pela Philips Tempo de leitura: 2-3 min
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O número de pacientes com insuficiência cardíaca no Hospital Geral de Changi (CGH) estava aumentando e o hospital precisava de uma maneira eficiente de oferecer um melhor atendimento a mais pessoas. O CGH pediu ajuda à Philips para definir suas necessidades e personalizar uma solução para seus pacientes cardíacos e prestadores de cuidados. Juntos, o CGH e a Philips projetaram um programa de telessaúde que apresentou resultados, como a redução do tempo de permanência e dos custos, e envolveu os pacientes mais profundamente em seus próprios cuidados. Devido ao sucesso do programa, ele também foi usado como modelo para uma iniciativa nacional do Ministério da Saúde de Cingapura.
Cingapura
Solução
Programa de Telessaúde para Insuficiência Cardíaca
As doenças crônicas, incluindo a insuficiência cardíaca (IC), estão aumentando junto com o envelhecimento da população na Ásia. 1 Na região, a IC contribui para alta mortalidade, readmissões e custos de saúde.1 A participação do paciente no gerenciamento do cuidado pode contribuir para o sucesso do tratamento da IC e impactar significativamente os sintomas, a capacidade funcional, o bem-estar, a morbidade e o prognóstico.2 No entanto, a adoção de programas abrangentes de reabilitação cardíaca é limitada no continente.1
É importante que os pacientes com condições crônicas sintam que estão empoderados e no controle de sua própria saúde, pois isso aumenta sua capacidade de agir."
Dr. Sheldon Lee
Diretor de Programa e Consultor de Cardiologia na CGH
O programa de Telessaúde para Insuficiência Cardíaca foi lançado em novembro de 2014 pela CGH e Philips para ajudar os pacientes com insuficiência cardíaca a aprender a gerenciar melhor sua condição cardíaca em casa e reduzir o risco de readmissão e morte prematura. O programa integrou três elementos de atendimento: telemonitoramento, teleeducação e suporte de teleatendimento por meio de teleenfermeiras da Eastern Health Alliance Health Management Unit. Detalhes do programa piloto: Os pacientes com insuficiência cardíaca do grupo de telemonitoramento receberam uma balança e um monitor de pressão arterial para ajudá-los a medir diariamente o peso, o pulso e a pressão arterial após a alta da CGH. Eles também receberam um tablet pessoal para capturar, sem fio, esses parâmetros vitais importantes e carregá-los em um sistema central para monitoramento. As enfermeiras do teleatendimento monitoraram remotamente as leituras vitais dos participantes e intervieram quando foram detectados sinais de piora. Para promover a educação contínua sobre o gerenciamento da doença e garantir a conformidade, os pacientes também receberam vídeos educativos, questionários eletrônicos e ligações de acompanhamento virtuais com as enfermeiras.
Os pacientes inscritos no programa de Telessaúde para Insuficiência Cardíaca aumentaram seu conhecimento sobre insuficiência cardíaca, melhoraram as habilidades de autocuidado e experimentaram maior autoconfiança no gerenciamento de sua condição cardíaca, enquanto recebiam uma melhor qualidade de atendimento.
Esse programa me ajudou a entender como cuidar melhor da minha saúde. Agora estou mais consciente sobre alimentação saudável e atividade física. Também sou muito grato à minha profissional de saúde que fez meu atendimento remoto por sua preocupação e acompanhamento regular comigo. Ela compartilhou conhecimentos úteis sobre insuficiência cardíaca, o que me deu mais confiança para administrar minha condição em casa."
Gan Hwee Sun, 76 anos
Participante do Programa de Telessaúde CGH
A alta adesão dos pacientes e a detecção oportuna de mudanças na condição clínica resultaram em um custo reduzido de utilização dos cuidados de saúde e uma redução geral no tempo de permanência hospitalar devido a reinternações relacionadas à insuficiência cardíaca. Além disso, os resultados do programa piloto contribuíram para o desenho e desenvolvimento de um projeto nacional de monitoramento de sinais vitais (VSM) de telessaúde iniciado pelo Ministério da Saúde de Cingapura.
Pacientes com maior conhecimento de suas condições são mais confiantes em relação ao autocuidado e têm maior probabilidade de aderir aos planos de tratamento. Isso naturalmente leva à redução do risco de complicações que podem exigir a readmissão para CGH."
Dr. Sheldon Lee
Diretor de Programa e Consultor de Cardiologia da CGH
Os resultados de estudos de caso não são indicativos para outros casos, que podem ser diferentes.
Cingapura
Solução
Programa de Telessaúde para Insuficiência Cardíaca
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