Uma avaliação precisa e relatórios consistentes da frequência respiratória são extremamente importantes para detectar a deterioração clínica do paciente. No entanto, medir a frequência respiratória manualmente pode ser demorado e exaustivo.1 Nossas soluções para a detecção precoce da deterioração do paciente automatizam tanto a coleta e transmissão das medições de frequência respiratória quanto os cálculos do Early Warning Score –EWS, ajudando a reduzir o estresse e a aprimorar o fluxo de trabalho para as equipes de atendimento que dependem de medições e registros manuais.
Identifique os pacientes em risco de deterioração automatizando as medições da frequência respiratória Apenas uma ocorrência de frequência respiratória acima de 27 respirações por minuto ao longo de um período de 72 horas é suficiente para prever uma parada cardíaca na enfermaria do hospital,2 e quase 440.000 óbitos evitáveis nos Estados Unidos todos os anos são atribuíveis ao fracasso de um enfermeiro ou médico em socorrer.3 Todas as medições são importantes, mas todas são difíceis de se realizar em uma população de pacientes crescente e cada vez mais complexa. Uma pesquisa recente entre enfermeiros de cuidados gerais revelou que muitos deles acham a medição dos sinais vitais demorada e exaustiva, sendo o único parâmetro registrado menos de 50% das vezes.4
A IntelliVue Guardian Solution obtém automaticamente os sinais vitais, inclusive a frequência respiratória, calcula um escore para alerta precoce, mostra-o no point-of-care e notifica os profissionais de saúde responsáveis para que possam intervir rapidamente.
A medição manual da frequência respiratória pode ser um desafio para os prestadores de atendimento no que se refere à deterioração clinica de um paciente:
60% confiam na saturação de oxigênio para avaliar uma disfunção respiratória5
57% acreditam que alterações na pressão arterial são o primeiro indicador de deterioração5
27,4% fazem estimativas rápidas da frequência respiratória5
Aumentar a conscientização da importância do monitoramento respiratório nas unidades de cuidados não críticos e torná-lo parte integrante do seu padrão de atendimento pode ajudar a eliminar óbitos evitáveis.6, 7
A implantação de um monitoramento de sinais vitais com aviso eletrônico automatizado e um sistema de notificação para sinalizar a deterioração clínica de pacientes na enfermaria foram associados a uma melhoria significativa de desfechos clínicos importantes centrados no paciente.
Para ver os resultados completos, confira o estudo clínico:
Trabalhamos junto com você para identificar as soluções que irão ajudá-lo a identificar possíveis deteriorações de pacientes e adaptá-las às necessidades e objetivos da sua organização..
Detecte a deterioração do paciente rapidamente por meio de escores para alerta precoce automatizados e envie uma notificação adequada para as Equipes de Atendimento de Emergência em tempo hábil.
Cálculos automatizados dos Escores Para Alerta Precoce
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Referências 1. Mok, W. et al. Attitudes towards vital signs monitoring in the detection of clinical deterioration: scale development and survey of ward nurses. Int J Qual Health Care (2015) 27 (3):207-213. 2. Fieselmann, J. F., Hendryx, M. S., Helms, C. M. et al. Respiratory rate predicts cardiopulmonary arrest for internal medicine patients. J Gen Intern Med 1993; 8:354-360. 3. HealthGrades, Inc: Terceiro estudo anual de segurança dos pacientes nos hospitais americanos. Abril de 2006. 4. Hogan, J. Respiratory assessment. Why don't nurses monitor the respiratory rates of patients? British Journal of Nursing, 15(9) 489-492. 5. Mok, W. et al. Attitudes towards vital signs monitoring in the detection of clinical deterioration: scale development and survey of ward nurses. Int J Qual Health Care (2015) 27 (3):207-213. 6. Christmas, A. et al. Trauma Intensive Care Unit ‘Bouncebacks’: Identifying Risk Factors for Unexpected Return Admission to the Intensive Care Unit. The American Surgeon, Volume 80, N.° 8, agosto de 2014, pp. 778-782(5) 7. Schein, R. M. et al. Clinical antecedents to in-hospital cardiopulmonary arrest. Chest 1990; 98:1388-92 8. Subbe, C. P., Duller, B. e Bellomo, R. Crit Care (2017) 21: 52. doi: 10.1186/s13054-017-1635-z
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