Como a primeira e atualmente única solução de patologia digital nos EUA a ser comercializada para o uso em diagnóstico primário, a solução IntelliSite Pathology da Philips1 pode ajudar os patologistas a visualizar e interpretar imagens digitais1.
Como líder em patologia digital há mais de uma década, na Philips temos uma extensa rede de patologistas e laboratórios que testam, validam e informam nossos designs. Nosso rendimento e desempenho elevados em diagnóstico primário foram demonstrados no mundo inteiro2.
A patologia digital visa reduzir a pressão sobre os serviços de patologia, simplificando o fluxo de trabalho e ampliando a colaboração com o objetivo de aumentar a confiança no diagnóstico. A patologia digital também abre a futura promessa de patologia computacional que visa aumentar a tomada de decisão diagnóstica, melhorar a eficiência e obter novos insights.
'Eu experimentei um aumento na minhaprodutividade em diagnósticos de rotina com PIPS'
'A Philips oferece uma plataforma confiável como um microscópio ao fazer o diagnóstico'
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''Qual é o seu ganho de produtividade devido àssoluções IntelliSite Pathology da Philips”
Atendimento ao paciente aprimorado
Redução de custos devido ao ganho de eficiência e produtividade
Melhor fluxo de trabalho em comparação com analógico
Uma solução comprovada que se ajusta à medida que você cresce
A visão do caso IMS simplifica o acesso aos casos de histopatologia
É sobre como podemos ajudá-lo e que entendemos que seus desafios não serão resolvidos apenas com produtos ou tecnologia. Trata-se de resolver problemas com soluções integradas e abordar os desafios de todo o setor da saúde.
LabPON
AZ Sint-Jan, Bruges
1.A solução IntelliSite Pathology da Philips obteve liberação para acesso ao mercado como diagnóstico in vitro no diagnóstico primário em cerca de 50 países, como o EEE (Espaço Econômico Europeu), EUA, Canadá, Japão, Coreia do Sul e outros países da Ásia, do Oriente Médio e da América do Sul. 2.Estudo de pesquisa do DCP da Philips, os resultados são específicos para a instituição onde foram obtidos e podem não refletir os resultados alcançáveis em outras instituições (2018) 3. A Suíte de Colaboração não é destinada para fins diagnósticos, terapêuticos e de monitoramento ou qualquer outra forma de prática médica regular.
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