Acompanhamento dos pacientes na nuvem

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As pessoas estão envelhecendo cada vez mais e doenças crônicas como cardiopatias, diabetes e doenças respiratórias ocorrem em todo o mundo e, quanto mais tempo elas viverem após o diagnóstico, mais necessários serão o monitoramento e a assistência por toda a vida. As novas tecnologias e a nuvem podem ajudar a monitorar os pacientes em casa e, ao mesmo tempo, fazê-los participar do tratamento.

 

‘A assistência médica está se tornando um setor de informática’, afirmou Lucien Engelen, diretor do REshape Center da Universidade deRadboud em Nijmegen. 'A tecnologia está cada vez mais presente dentro e ao redor do nosso corpo. Como hoje em dia há sensores fixados em todas as partes, há uma explosão no volume de dados’. Engelen espera que a análise de dados e os sistemas como o patch inteligente para pacientes com doença pulmonar crônica ou lentes de contato que medem a glicose nas lágrimas de diabéticos substituirão, no futuro muitas consultas médicas. “Isso cria mais tempo para as pessoas que precisam ter contato pessoal com os médicos”.

 

Pesquisas mostram que a maioria das pessoas querem ficar em casa o máximo possível. O sistema que os ajuda a monitorar sozinhos a sua saúde não apenas os ajuda a evitar visitas frequentes ao hospital, mas também aumenta sua noção de independência e lhes permite entender melhor a si mesmos e às suas doenças. Para os profissionais de saúde, essa plataforma será um enorme passo à frente para o investimento de tempo e recursos. Eles podem, afinal, monitorar em tempo real seus pacientes com doenças crônicas, independentemente de onde eles estejam.

 

As doenças crônicas são as que mais custam

 

Jeroen Tas, CEO da Philips Healthcare Informatics, Solutions and Services, vê nessa tendência uma combinação lógica de desenvolvimentos: “Primeiramente, há uma mudança no próprio setor de saúde. Ele sempre foi bem organizado em torno de ocorrências agudas: quando sentimos alguma dor, vamos ao médico, que nos encaminha ao hospital. No entanto, aproximadamente 70% dos custos na Holanda estão relacionados a doenças crônicas, segundo números do Instituto Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente (RIVM). Os pacientes se beneficiam do monitoramento contínuo, mas, atualmente, isso não é realmente possível. Um médico não pode monitorar um paciente 24 hours horas por dia”.

 

Da mesma forma, existem hoje mais oportunidades de coletar, armazenar e processar uma grande quantidade de dados rapidamente e em grande escala. Além disso, essas informações podem ser disponibilizadas para terceiros, inclusive médicos, planos de saúde ou até mesmo os profissionais de saúde, através de um serviço de nuvem. “Antes, todos viviam em ilhas de dados e, muitas vezes, dados de baixa qualidade”, afirmou Jeroen Tas. “Combinando esses dados, eles esperam proporcionar tratamentos muito mais personalizados. Como todos os dados estão num único sistema na nuvem, simplesmente é possível comparar um exame médico não com dezenas de estudos, mas com dezenas de milhares, facilitando muito a identificação de novos padrões, por exemplo, na pesquisa do câncer”.

 

Este artigo de Barbara Vandenbussche foi publicado pela primeira vez no site Trends.be.

 

Dica de leitura: Big data em saúde: O que acontece com os nossos registros médicos

 

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