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jan 12, 2023

Philips torna-se a primeira empresa de tecnologia de saúde a ter todas as metas de redução de emissões de CO₂ de cadeia de valor aprovadas pela iniciativa Science Based Targets (SBTi)

Tempo de leitura previsto: 3-5 minutos

Philips também recebeu classificação "duplo A" do CDP, projeto ambiental global sem fins lucrativos, pela liderança em transparência corporativa e o desempenho com relação às mudanças climáticas e à segurança hídrica – é a 10ª vez consecutiva que a Philips conquista posição em ação climática

Net zero em toda a cadeia de valor

Incentivar os fornecedores a assumirem metas de redução de emissões de CO₂ baseadas na ciência é uma parte fundamental dos esforços da Philips para reduzir as emissões em toda a cadeia de valor da empresa. Com 40% de seus fornecedores (com base nos gastos) já comprometidos com metas baseadas na ciência [1], a Philips já está no caminho certo para atingir a meta de 50% de fornecedores comprometidos até 2025. Combinado com a neutralidade de carbono já alcançada nas operações da empresa em todas as emissões de Escopo 1 (interna) e Escopo 2 (fonte de energia), o foco adicional da Philips em emissões do Escopo 3 (cadeia de valor) firma o propósito da empresa com a meta de 1,5 ⁰C do Acordo de Paris. A Philips é a primeira empresa de tecnologia de saúde a ter suas metas de redução de emissões de CO₂ do Escopo 3 avaliadas e aprovadas pela iniciativa Science Based Targets (SBTi). Ou seja, todas as metas de mudança climática da empresa agora são aprovadas pela SBTi.


Em dezembro de 2022, a Philips recebeu uma classificação "lista A" em mudanças climáticas do projeto CDP pela 10ª vez consecutiva e se tornou uma das 15 poucas empresas europeias a alcançar a lista A duas vezes em mudanças climáticas e segurança hídrica – a nota mais alta possível com base em seus relatórios de 2022.

Ter nossas metas de redução de emissões dos Escopos 1, 2 e 3 aprovadas pela SBTi e nosso desempenho em sustentabilidade regularmente avaliado pelo CDP demonstra o compromisso da Philips em construir uma cadeia de valor transparente, justa e de baixo carbono, de acordo com a meta de 1,5 ⁰C do Acordo de Paris.

Marnix van Ginneken

Diretor jurídico e de ESG da Philips

"Ter nossas metas de redução de emissões dos Escopos 1, 2 e 3 aprovadas pela SBTi e nosso desempenho em sustentabilidade regularmente avaliado pelo CDP demonstra o compromisso da Philips em construir uma cadeia de valor transparente, justa e de baixo carbono, de acordo com a meta de 1,5 ⁰C do Acordo de Paris", revela Marnix van Ginneken, diretor jurídico e de ESG da Philips. "Reduzir as emissões em nossa cadeia de suprimentos tem um impacto potencial sete vezes superior à redução das emissões de CO₂ das próprias operações da Philips, e por isso reduzir nossas emissões do Escopo 3 tem um efeito cumulativo real, reduzindo tanto a nossa pegada de carbono global quanto a dos nossos fornecedores e clientes". Com relação à indústria como um todo, um relatório da ONG Health Care Without Harm concluiu que 71% das emissões mundiais do Escopo 3 no setor de saúde provêm principalmente das cadeias de suprimentos [2].


Como parte de seu Programa de Fornecedores Sustentáveis como um todo, a Philips trabalha lado a lado com fornecedores, usando as ferramentas, o conhecimento e a experiência que adquiriu ao mesmo tempo em que torna suas próprias operações mais verdes para ajudá-los a identificar e reduzir suas emissões. Em 2021, a empresa forneceu feedback e orientação personalizados a 89% de seus fornecedores estratégicos, ajudando-os a aumentar suas capacidades em mudança climática e, ao mesmo tempo, a alcançar reduções de carbono econômicas.


Comprometida com a logística sustentável, a Philips é uma das 19 marcas globais participantes da meta de transporte marítimo zero carbono até 2040 da iniciativa coZEV.

Beneficiando clientes e usuarios

O programa proativo de redução de emissões do Escopo 3 da Philips não se limita às atividades da cadeia de suprimentos upstream da empresa. A empresa também trata as emissões posteriores em seu sistema de distribuição, sua base de clientes e além, reduzindo também as emissões associadas ao uso e ao gerenciamento do fim da vida útil de seus produtos e soluções.


Ao desenvolver novos produtos, a Philips aplica seus princípios de EcoDesign para gerenciar o consumo de energia e o uso de materiais, evita o uso de substâncias nocivas, projeta a circularidade do fim da vida útil e facilita a reciclagem e a reutilização de embalagens de produtos. O exclusivo BlueSeal sem hélio da empresa usado em operações de scanners de IRM, por exemplo, reduz consideravelmente a necessidade de gás hélio produzido como subproduto de extração de combustíveis fósseis, enquanto suas tecnologias PowerSave e SmartSpeed de RM são capazes de reduzir o consumo de energia de um sistema em até 46% entre varreduras e em até 53% durante as varreduras.


Outro exemplo é a incorporação de práticas circulares em todas as operações da Philips, com a adoção de materiais e iniciativas de acondicionamento circular. Nelas, caixas e materiais circulam constantemente entre fornecedores, armazéns e o chão de fábrica da Philips, gerando economias substanciais de custos e reduzindo significativamente o uso e o desperdício de embalagens descartáveis. A Philips também oferece cada vez mais uma troca para todos os seus equipamentos médicos profissionais para que estes possam ser reaproveitados ou reciclados de forma responsável quando não forem mais úteis para os clientes. Isso faz parte da ambiciosa meta de economia circular da Philips de oferecer uma troca para todos os equipamentos médicos profissionais e cuidar da gestão responsável em fim de uso até 2025. 

Um histórico de metas e planos de ação baseados na ciência

Em 2018, a Philips tornou-se a primeira empresa de tecnologia de saúde a ter metas de emissão de CO₂ aprovadas pela iniciativa Science Based Targets (SBTi) – uma parceria entre o CDP, o Pacto Global da ONU, o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF), que promove uma ação climática ambiciosa no setor privado. Até o final de 2020, a Philips alcançou com sucesso sua meta de neutralidade de carbono de 2020 em suas operações. A Philips continua avançando para reduzir as emissões totais de CO₂ equivalente (tCO2e) em suas instalações industriais e não industriais em 75% até 2025 e em 90% até 2040 (em comparação com as suas emissões de 2015). Além disso, a empresa visa reduzir em 42% as emissões indiretas de CO₂ em toda a nossa cadeia de valor até 2030, seguindo o cenário de aquecimento global de 1,5 °C (em comparação com a base de referência de 2020). Além de se tornar a primeira empresa de tecnologia de saúde a ter metas de Escopo 3 aprovadas pela SBTi, a Philips está bem posicionada para cumprir suas ambiciosas metas climáticas para o período entre 2020 e 2040.


Com o tema central "Rumo a uma área de saúde sem carbono - sem deixar ninguém para trás", a Philips está organizando um painel de discussão na terça-feira, 17 de janeiro de 2023, das 17:00 às 18:30 (CET) na Tenda de ODS na Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial (FEM) em Davos. Reunindo partes interessadas de alto nível dos setores público e privado, serão discutidas no painel oportunidades essenciais e exemplos práticos capazes de acelerar uma ação rápida em toda a cadeia de valor em prol de um setor de saúde sustentável e equitativo e de criar um mundo resiliente onde as pessoas e o planeta possam prosperar. Siga a transmissão ao vivo aqui. Para obter mais informações sobre como o ecossistema do setor de saúde pode reduzir sua pegada de carbono, leia o recente blog do FEM do líder global de sustentabilidade da Philips, Robert Metzke.


A Philips adotou uma abordagem totalmente integrada para fazer negócios de forma responsável e sustentável. A estrutura de ESG da Philips compreende um amplo conjunto de compromissos essenciais em todas as dimensões de meio ambiente, social e governança (ESG) que orientam a execução da estratégia da empresa. Também estão incluídas ambiciosas metas e detalhados planos de ação.

 

[1] Até o final de 2022.

[2] Health Care Without Harm, Climate-smart health care series Green Paper Number One ‘Health Care’s Climate Footprint: How the Health Sector Contributes to the Global Climate Crisis and Opportunities for Action’. https://noharm-global.org/sites/default/files/documents-files/5961/HealthCaresClimateFootprint_092319.pdf

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