Logo que nasce, a única forma de alimento que o bebê deve receber é leite, preferencialmente materno e sugado da própria mama da mãe. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que até os 6 meses de idade seja feito o aleitamento materno exclusivo e que a amamentação traz benefícios continuando até os 2 anos de idade da criança. A amamentação melhora a imunidade do bebê, diminui a mortalidade infantil, auxilia no desenvolvimento motor e neurológico, previne doenças e melhora a nutrição. O processo de amamentar parte da decisão da mãe, que é tomada antes mesmo da gravidez.
Mas pode sofrer intercorrências no caminho que dificultem ou até mesmo impeçam o processo. A dificuldade pode vir da mãe (dor, problemas de saúde, uso de medicamentos que “contaminam” o leite, necessidade de afastamento do bebê, como trabalho, por exemplo) ou do bebê (problemas de saúde e problemas na sucção). O propósito das equipes médicas e da indústria é tentar reverter o quadro e auxiliar das melhores maneiras possíveis, dentro e fora dos hospitais.
"Amamentar é um processo que envolve dois organismos para criar uma unidade ativa, o binômio mãe-bebê. Cada um precisa ter sua necessidade analisada e atendida sempre em prol de que existam melhorias para o binômio”
- Perla Vyas, investigadora experta en lactancia materna de Philips.
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