São Paulo – Privacidade e proteção de dados é um assunto que está em alta em todos os mercados nos últimos anos. Isto se dá pelo fato de que, cada dia mais, uma quantidade enorme de dados pessoais e dados pessoais sensíveis vem sendo coletada, processada e armazenada por sistemas computacionais como redes sociais, gerenciadores de e-mails, sistemas financeiros e também aplicativos e sistemas de saúde.
Por dados pessoais podemos entender qualquer dado que possa ser utilizado para descobrir a identidade de uma pessoa de forma direta ou indireta; por dados pessoais sensíveis podemos entender qualquer dado pessoal que revele algo sobre a pessoa. Com a coleta ostensiva de dados pessoais e dados pessoais sensíveis, está sendo cada vez mais necessária a adoção de práticas relacionadas à privacidade de dados, que determinam como esses dados serão coletados e processados, e também, práticas relacionadas à proteção de dados, que irão garantir que apenas as pessoas que necessitem desses dados terão acesso a eles, além de tornar obrigatória a segurança no transporte e armazenamento desses dados. Técnicas de segurança de dados como criptografia estão sendo adotadas por toda a indústria de software como forma de proteger o transporte de dados pessoais e dados pessoais sensíveis. Dentre as técnicas mais conhecidas, temos o uso dos protocolos SSL (Secure Sockets Layer) e TLS (Transport Layer Security), que são mais comumente conhecidos pela implementação no protocolo HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure) no acesso a páginas da internet, que garantem o transporte de informações de forma segura entre o computador de uma pessoa usuária para o servidor no qual esses dados serão/estão armazenados. Já no lado do servidor a segurança é garantida por meio do uso de criptografia dos discos rígidos, sistema operacional e gerenciadores de banco de dados, em que podemos citar o uso de criptografia utilizando algoritmos modernos como SHA-2 (Secure Hash Algorithm 2), AES (Advanced Encryption Standard), RSA (Rivest–Shamir–Adleman), dentre outros.
Apenas o uso de criptografia, porém, não é suficiente para proteger dados pessoais e dados pessoais sensíveis e, para isso, existem técnicas de mascaramento de dados que possibilitam, dentre outras coisas, que dados possam ser “embaralhados” ou “borrados”. Com isso, as informações ficam escondidas de pessoas que não devem acessá-las. Dentre as principais técnicas de mascaramento de dados temos: • Mascaramento: uso de técnicas que possibilitam a substituição, embaralhamento e anulação de dados para garantir a proteção das informações de uma pessoa.
• Minimização: uso de técnicas para garantir que o acesso a dados pessoais e dados pessoais sensíveis seja adequado, relevante e limitado apenas ao propósito para qual os dados estão sendo processados.
• Anonimização: método que exclui todas as partes identificáveis de um conjunto de dados pessoais de uma pessoa em questão e como os dados são excluídos não poderá haver reidentificação dessa pessoa.
• Pseudonização: método que criptografa todas as partes identificáveis de um conjunto de dados pessoais de uma pessoa em questão, porém, como os dados não são excluídos, poderá haver reidentificação da pessoa. Isso tudo é extremamente importante, porém há um fator primordial em tudo que está relacionado à privacidade e proteção de dados, que é o consentimento. As pessoas usuárias de um determinado serviço, aplicativo ou sistema devem ter ciência de como, por que e para que seus dados pessoais e dados pessoais sensíveis estão sendo coletados, e como esses dados serão armazenados. Aqui entra em cena a criação de políticas de privacidade que deixem claro às pessoas usuárias como sua privacidade será respeitada pelo serviço, aplicativo ou sistema.
Com o Tasy, as instituições podem simplificar a implementação de políticas de privacidade e segurança, protegendo informações críticas, sensíveis e pessoais dos seus pacientes. O mascaramento de dados sensíveis possibilita o acesso correto às informações clínicas, as regras de acesso restringem quem pode visualizar as informações e a confidencialidade de log e registro permite visualizar todo o caminho que uma pessoa usuária percorreu dentro do sistema, desde a entrada até o momento do fechamento do sistema. Técnicas e protocolos internacionais de segurança protegem a identidade do paciente no Tasy.
Royal Philips é uma empresa líder em tecnologia da saúde, focada em melhorar a qualidade de vida das pessoas e em permitir melhores resultados por meio do ciclo completo da saúde, que envolve desde vida saudável e prevenção, até diagnóstico, tratamento e cuidados domiciliares. A Philips se utiliza de tecnologia avançada e de profundos conhecimentos clínicos, assim como das perspectivas dos consumidores, para oferecer soluções integradas. A empresa, com sede na Holanda, é líder em diagnóstico por imagem, terapia guiada por imagem, monitoração de pacientes, informática voltada à saúde, saúde do consumidor e cuidados domésticos. Em 2018, o segmento de tecnologia de saúde da Philips alcançou 18,1 bilhões de euros em vendas e emprega cerca de 77 mil colaboradores de vendas e serviços em mais de 100 países. Para obter mais informações sobre a Philips, acesse: www.philips.com/newscenter
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