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Saúde digital e capacitação do paciente

Por: Equipe da FHI

Future Health Index

Pessoas com acesso aos seus próprios dados de saúde são muito mais propensas a interagir com essas informações de modo a aprimorar a qualidade do atendimento que recebem e sua experiência geral. Por meio da pesquisa Future Health Index 2019, a Philips se comprometeu a descobrir o caminho para o sucesso no que se refere à capacitação de pacientes.

 

O acesso aos prontuários digitais continua a se expandir, e as pessoas estão gradualmente se tornando guardiões de sua própria saúde. Assim como em outros aspectos da tecnologia, a adoção no que diz respeito a prontuários não é consistente em todo o mundo, e ainda existem desafios no Brasil quanto à adoção abrangente de ferramentas de saúde digital para otimizar o atendimento às pessoas e a eficácia do profissional de saúde.

 

Recentemente, a Philips concluiu sua quarta pesquisa anual do Future Health Index, envolvendo mais de 15.000 pessoas e 3.100 prestadores de serviço para avaliar o impacto da tecnologia de saúde digital sobre os indivíduos e os prestadores de serviços profissionais de saúde. O objetivo geral para o acesso das pessoas aos dados é capacitá-los a assumir o controle de sua própria saúde.

 

Entender que o controle, por sua vez, promove mais envolvimento e adesão aos regimes de saúde e bem-estar, é o primeiro passo para incentivar indivíduos e profissionais de saúde a compilar dados melhores e permitir acesso a todo o ecossistema de saúde de uma pessoa.

 

A experiência brasileira com tecnologia de saúde digital

Os profissionais de saúde brasileirosno Brasil começaram a integrar inovação tecnológica em saúde às suas práticas. Com o objetivo de defender as pessoas,, mas ainda há trabalho a ser feito para aproveitar todo o potencial da assistência médica digital em todos os aspectos do fluxo de trabalho.

 

Mesmo para funções administrativas menos visíveis, a transição para processos digitais pode permitir uma maior eficiência que se traduz em melhores cuidados para as pessoas e uma redução no estresse para os profissionais de saúde.

 

Em termos de referenciais globais, a assistência médica brasileira está aproximadamente no meio da média de 15 países no que diz respeito à adoção das principais tecnologias. Embora o Brasil esteja um pouco abaixo da média de 15 países no quesito de compartilhamento eletrônico de informações, ainda está acima da adoção de IAInteligência Artificial (55%) quando comparado à média de 15 países (46%).

 

Um dado encorajador aponta para uma taxa de uso de 82% para profissionais de saúde que usam prontuários médicos digitais (DHRs) em suas práticas. Por outro lado, apenas 23% dos profissionais de saúde compartilham os prontuários fora de suas próprias instalações. Um dos principais argumentos do FHI 2019 é que os profissionais de saúde relatam uma experiência geral aprimorada quando contam com o suporte da tecnologia digital.

 

Capacitação e atendimento proativo com o uso da tecnologia de saúde digital

Embora muitos benefícios resultem de pacientes e prestadores de serviço proativos, a disseminação de assistência médica digital em todos os aspectos do paciente tem quatro objetivos essenciais:

- Melhora da experiência do paciente, medida pela qualidade do atendimento e pela satisfação do paciente.

- Melhores resultados em saúde.

- Melhora da experiência da equipe, incluindo operações eficientes e redução do stress.

- Menor custo total do atendimento.

 

Menos da metade dos brasileiros entrevistados com 55 anos ou menos relataram que acompanham suas métricas básicas de saúde, como peso e pressão arterial. Portanto, existe um potencial significativo para aumentar o envolvimento individual com seus próprios dados. Uma informação ainda mais reveladora é que os entrevistados de todas as idades relatam que um médico está disponível em um terço (33%) do tempo em que o atendimento é necessário.

 

As restrições de tempo também são um impedimento significativo para muitos brasileiros consultarem um médico. Para dois grupos separados, quase 30% da geração Y e quase 25% da geração Z relatam não ter tempo para se consultarem com um profissional de saúde. Com o uso do smartphone entre essa faixa etária registrando-se em níveis muito altos, há uma lógica convincente para envolver os indivíduos em seu ponto de atividade por meio de aplicativos digitais de assistência médica.

 

Mais de um terço das pessoas entrevistadas que não usam regularmente aplicativos de saúde digital relatam que começariam a usar um se a recomendação viesse de um profissional de saúde. Segurança, conveniência e aprender mais sobre si mesmos foram citados como incentivos adicionais para começarem a usar aplicativos de saúde digital. Finalmente, em comparação com a média de 15 países, os brasileiros estavam mais interessados ​​em ter seus profissionais de saúde com acesso a seus dados digitais.

 

Avançando

O Future Health Index (FHI) é uma plataforma de pesquisa projetada para abordar a prontidão dos países para construir novos sistemas de saúde eficientes. No Brasil, os profissionais pesquisados ​​apontaram barreiras dentro do sistema de saúde que precisam ser derrubadas para facilitar a adoção de tecnologia e capacitar os indivíduos.

 

As preocupações mais citadas incluem segurança de dados, falta de precisão, falta de treinamento e a relutância entre os próprios profissionais da saúde em adotar novas tecnologias. Com melhor tecnologia e uma cultura de melhoria contínua, a Philips está na vanguarda da melhoria de muitos aspectos dos cuidados de saúde, incluindo diagnóstico, monitoramento, agendamento e cuidados preventivos. Fornecer soluções e tecnologia inovadora é essencial para promover melhores resultados para as pessoas e maior envolvimento dos prestadores de serviço.

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