Até que ponto pode-se extrair o valor de recursos tecnológicos que operam isoladamente? Será que operando desta forma, de fato, as instituições estão conseguindo potencializar o valor no atendimento e cuidados à saúde com menor custo e maior qualidade? De que valem os dados e recursos complexos se as conexões entre as informações se perdem em algum ponto do atendimento em saúde?
Líderes demandam por soluções de inteligência nos negócios que conectem dados e transformem informações em conhecimento para o suporte no processo decisório. De acordo com o relatório Future Health Index de 2022, aproximadamente 25% dos líderes brasileiros do segmento de saúde afirmaram que enfrentam dificuldades na obtenção de informações, resistência ao uso de tecnologias e dificuldades de gerenciamento de grandes volumes de dados. Diante dessas barreiras, a interoperabilidade é a solução para atender as demandas dos líderes tomadores de decisões.
A interoperabilidade se refere à capacidade de diversos sistemas e organizações trabalharem em conjunto (interoperar) permitindo que pessoas, organizações e sistemas computacionais interajam para trocar informações de maneira eficaz e eficiente.
Apesar de soluções integradas cobrirem os principais processos de negócios clínicos e empresariais, as instituições de saúde ainda assim convivem em um turbilhão de dados fragmentados entre empresas parceiras, setores, equipamentos, aplicativos complementares e pessoas, que na maioria das vezes não conseguem utilizá-los em tempo de transformá-los em informações úteis para o processo decisório. As instituições de saúde direcionam suas estratégias para o aprimoramento do cuidado ao paciente, provendo a eles uma melhor experiência durante a sua jornada, melhor suporte a decisão aos profissionais clínicos e administrativos, menores custos com mais qualidade. Portanto, para que isto seja possível, é fundamental a obtenção das informações do paciente das diversas fontes de dados de modo a oferecer atendimentos personalizados e tratamentos ainda mais seguros e efetivos. É aí que entra a interoperabilidade.
A Philips vem resolvendo estes desafios de fragmentação de dados clínicos e administrativos dentro dos setores hospitalares e de internação integrando também as instituições com seus parceiros de negócios. Antes da implantação da soluçãoTasy EMR, esses setores coletavam dados em papel de diversas fontes para transformarem esses fragmentos de dados em informação a fim de darem suporte ao processo de tomada de decisão clínica e administrativa. É fato que havia muitos outros desafios nessas condições como identificação, elegibilidade do atendimento, planejamento, gerenciamento do plano terapêutico e a dinâmica da evolução do paciente, visitas da equipe multidisciplinar de saúde, acompanhamento e ajuste do plano terapêutico que precisaria ser refletido em tempo real para todos os setores envolvidos, como fator decisivo para contribuir para a melhor condição clínica do paciente.
Além de toda essa complexidade, os dias eram gastos para determinar os materiais, medicamentos, exames e procedimentos e a disponibilidade de infraestrutura para o atendimento. Era quase impossível obter a rastreabilidade do que era consumido ou a precisão dos custos, devido à fragmentação dos dados, o que causava prejuízos financeiros que impactavam na capacidade operacional e nos investimentos necessários para continuar prestando serviços de alta qualidade.
Em busca de unir estes fragmentos e trazer aos clientes todas essas vantagens sob o guarda-chuva da integração de dados, a Philips oferece além de sua solução integrada conhecida como o Tasy, o TIE (Tasy Interface Engine) um broker que faz parte da arquitetura do Tasy para interfaceamento. O TIE é útilizado para troca de dados entre sistemas. Adicionalmente, buscando prover uma gama de interfaces prontas com uma infinidade de equipamentos e soluções, e também possibilitar a adição de novas interfaces, a Philips também conta com o IntelliBridge Enterprise (IBE), um produto exclusivo, responsável pela interoperabilidade entre os produtos Philips, equipamentos e outros sistemas demandados pela instituição, promovendo um único barramento de integração. Apesar das suas vantagens, a interoperabilidade no Brasil ainda pode ser um desafio. Isso porque ainda não há uma padronização de sistemas nas instituições de saúde. Para ajudar a vencer esse obstáculo, a Philips oferece um mecanismo flexível que permite ler dados em variados formatos e plataformas. Para saber mais sobre essas soluções e como elas podem impulsionar sua instituição na transformação digital, convido você a participar do Philips Connect Day, nos dias 19 e 20 de outubro. O encontro será no formato presencial/online e as inscrições são gratuitas e exclusivas para clientes Philips. Para se inscrever, clique no link: https://www.philips.com.br/healthcare/about/events-calendar/connectday. O Connect Day reúne milhares de profissionais e especialistas para falar sobre tendências em tecnologia e qualidade na área de saúde. Vejo você lá!
De forma prática, o que elas oferecem às instituições de saúde? Listei as principais vantagens para que você possa entender melhor:
Diretor de Pesquisa & Desenvolvimento
Philips América Latina
You are about to visit a Philips global content page
Continue