São Paulo, Brasil – A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHI) divulga os resultados da primeira edição do Future Health Index (FHI), um extenso estudo que revela a forma como os países estão posicionados para atender a longo prazo os desafios da saúde mundial, por meio de integração e de tecnologias conectadas de saúde. O Brasil recebeu uma pontuação global de 50,6 de um total possível de 100, com destaque para o crescente interesse e confiança em soluções tecnológicas; a necessidade de um esforço combinado com o intuito de aumentar o acesso a serviços de assistência médica; e uma maior educação no que diz respeito aos benefícios da adoção de tecnologias conectadas para cuidados com a saúde. Evidências comprovadas: A fim de melhorar a qualidade, o acesso e a capacidade financeira para adquirir os cuidados necessários com a saúde, os sistemas de assistência médica em todo o mundo estão se focando menos em modelos hospitalares convencionais e mais em novos modelos integrados e coordenados por todas as fases do ciclo da Saúde – hábitos para uma vida saudável, prevenção, diagnóstico, tratamento e atendimento domiciliar. Analisando as percepções, comportamentos e atitudes dos pacientes e profissionais de saúde, o Future Health Index está focado em três fatores importantes e necessários para se desenvolver um sistema mais integrado de assistência médica: o acesso aos cuidados de saúde; a integração do atual sistema de saúde; e a adoção de dispositivos e sistemas de tecnologia de saúde que estejam conectados. Ao passo em que os dados ilustram a crescente oportunidade para a tecnologia digital conduzindo a transformação da saúde, o Future Health Index também revela níveis de prontidão em todos os mercados pesquisados, além de também revelar oportunidades de melhoria para incentivar uma adoção de práticas de cuidado com a saúde de forma mais ampla e a nível mundial. Mais de três quartos (76%) dos profissionais de saúde, em mercados desenvolvidos, concordam que seus pacientes têm acesso aos tratamentos necessários para condições médicas atuais e futuras. Nos mercados emergentes, essa relação cai para pouco mais da metade (58%). No Brasil, essa estatística ficou abaixo de 25%. Em geral, mercados emergentes como a África do Sul e os Emirados Árabes Unidos parecem estar liderando o caminho na adoção de dispositivos conectados, sendo que os players em economias emergentes esperam que dispositivos conectados possam ser utilizados para gerir a saúde no futuro. O estudo, que será atualizado anualmente, foi realizado em parceria com uma empresa de pesquisa de mercado global independente. Mais de 2.600 profissionais de saúde e 25 mil pacientes participaram foram ouvidos em 13 países – Austrália, Brasil, China, França, Alemanha, Japão, Holanda, Singapura, África do Sul, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e EUA. Atribuindo a cada país pesquisado uma pontuação média que poderia chegar a 100, o relatório FHI mostra a percepção de cada mercado sobre os benefícios da integração entre os sistemas de saúde e o interesse pela adoção dessas tecnologias. Os Emirados Árabes Unidos alcançaram a pontuação mais alta (65,3 pontos) entre os países participantes, sendo que a Holanda e a China também ficaram bem colocados, com pontuações de 58,9 e 58,1. Por outro lado, Alemanha, Brasil e Japão receberam as pontuações mais baixas, com 54,5, 50,6 e 49,0 – respectivamente. "O FHI revelou uma série de áreas significativas nas quais os sistemas de saúde devem investir caso queiram obter sucesso a longo prazo na prestação de serviços de assistência médica", disse Frans van Houten, CEO da Royal Philips. “No entanto, é encorajador ver que muitos países apresentam uma disposição relativamente forte para adotar tecnologias digitais conectadas, o que acabará por conduzir essas transformações. O FHI fornece informações valiosas para os pacientes, profissionais de saúde e legisladores – nos mercados desenvolvidos e emergentes – sobre onde a atenção precisa estar focada no aumento dos níveis de acesso, integração e adoção de tecnologias da saúde para melhorar os resultados de saúde e a experiência do paciente também a longo prazo respectivamente”, completa. Outros dados do estudo mostram que: Os dados estão se proliferando, mas o compartilhamento de dados continua a ser um desafio. Apesar dos progressos em relação aos registros médicos universais em alguns mercados, a grande maioria dos pacientes (74%) relata ter de repetir a mesma informação para vários profissionais de saúde, e a maioria (60%) também teve de repetir os mesmos exames. Enquanto isso, apesar de mais da metade (60%) dos pacientes possuir ou utilizar um dispositivo conectado para monitorar vários indicadores de saúde, apenas um terço dos pacientes (33%) já compartilhou essa informação com o seu médico. Essas médias foram ainda menores no Brasil, comparando-se com os resultados nos 13 países pesquisados, sugerindo que o país está atrás de outros mercados emergentes. Muitos pacientes dizem que é difícil (60%) obter seus dados de saúde quando precisam, e a maioria (88%) diz que tiveram de dizer repetidamente as mesmas informações para vários médicos ou profissionais de saúde. A tecnologia é uma questão geracional, tanto para médicos quanto para pacientes. Em todos os países pesquisados, os pacientes e médicos mais jovens também são mais propensos a usar e compartilhar informações a partir de dispositivos conectados, comparados aos seus pares mais velhos. Mais da metade (57%) dos pacientes com idades entre 18-34 relatam possuir pelo menos um dispositivo de vigilância de saúde e um quarto dos mesmos (25%) sentem que estão bem informados sobre dispositivos de cuidados com a saúde conectados, versus 14% das pessoas com 55 anos ou mais. No Brasil, o custo de dispositivos de saúde conectados é considerado uma barreira entre os pacientes (45%) e profissionais de saúde (56%), assim como a burocracia do sistema de saúde para 42% dos pacientes e 39% dos profissionais de saúde. Pacientes e médicos estão divididos em relação à capacidade dos pacientes em monitorar sua própria saúde. A grande maioria dos pacientes pesquisados (69%) sentem que têm o conhecimento necessário para gerir a sua própria saúde de forma eficaz. No entanto, menos da metade dos profissionais (40%) concorda com isso. Diferentes percepções também existem em termos de quem é responsável pela prevenção de problemas de saúde. Como o aumento da idade do paciente, eles são mais propensos a acreditar que são os guardiões da sua própria saúde – 79% dos entrevistados, com 55 anos ou mais, concordam que são totalmente responsáveis pela prevenção de sua saúde em comparação com pacientes mais jovens (66% daqueles entre 18-34). No Brasil, apenas um terço dos pacientes (34%) estão bem informados sobre as tecnologias conectadas de cuidados com a saúde, em comparação com 58% dos profissionais de saúde. Por outro lado, a maioria dos pacientes (79%) e dos profissionais de saúde (84%) acreditam que as tecnologias conectadas de cuidados com a saúde sejam algo importante para a melhoria da saúde da população. A integração e o compartilhamento de dados devem ser um objetivo claro. A maioria considerável dos pacientes e dos profissionais de saúde (69% e 85%, respectivamente) acreditam que os sistemas integrados de saúde e as tecnologias conectadas podem melhorar a qualidade dos cuidados aos doentes, e a maioria dos médicos (88%) concorda que a integração pode ter um impacto positivo direto sobre a gestão de saúde da população. Áreas específicas de melhoria foram apontadas pelo estudo e devem ser abordadas para aumentar a adoção de tecnologias de forma mais ampla e em nível mundial.
Para ler o Future Health Index completo, além dos dados de mercados locais, por favor, acesse: www.futurehealthindex.com
Nome: Sammy Schlesinger Setor / departamento: Marketing & Comunicação Telefone: (11) 9.7551-3675 E-mail: sammy.schlesinger@philips.com
Henrique Carvalho | henrique.carvalho@fleishman.com.br | 11 3185-9959 Luciana Silva | luciana.silva@fleishman.com.br | 11 3185-9936 Erica Sato | erica.sato@fleishman.com.br | 11 3185-9928
A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA) é uma empresa líder em tecnologia de saúde concentrada na melhoraria da saúde das pessoas, permitindo melhores resultados por meio da continuidade em prevenção e vida saudável, para diagnóstico, tratamento e atendimento domiciliar. A Philips utiliza tecnologia avançada e profundas percepções dos clientes para oferecer soluções integradas. A empresa é líder em diagnóstico por imagem, tratamento guiado por imagem, informações de saúde e acompanhamento do paciente, bem como na saúde e atendimento domiciliar dos clientes. Com sede nos Países Baixos, o portfólio de tecnologia em saúde da Philips gerou em 2015 um faturamento de EUR 16,8 bilhões e emprega aproximadamente 69.000 funcionários em vendas e serviços, em mais de 100 países. Informações sobre a Philips podem ser obtidas em: www.philips.com/newscenter.
A Philips realizou uma pesquisa para compreender a percepção para o cuidado conectado e sobre o papel que desempenha no futuro dos cuidados de saúde. O estudo, que será executado anualmente, incluiu ambas pesquisas quantitativas e qualitativas realizadas por meio de entrevistas mais aprofundadas. As entrevistas foram conduzidas entre fevereiro-abril de 2016 em 13 países. Em parceria com uma empresa de pesquisa de mercado global independente, um levantamento foi conduzido de 24 de fevereiro a 8 de abril de 2016 na Austrália, Brasil, China, França, Alemanha, Japão, Holanda, Singapura, África do Sul, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e dos Estados Unidos, em suas línguas nativas. Uma combinação de entrevistas online, cara a cara (assistidas por computador) e via telefone (assistidas por computador) foram usadas para atingir uma amostra total de: Uma pesquisa secundária também foi realizada, reunindo informações a partir de dados de terceiros e estudos de caso a fim de validar ainda mais os resultados da pesquisa inicial. Para fornecer o contexto em torno dos dados quantitativos, a pesquisa foi suplementada com entrevistas de 30-45 minutos realizadas em parceria com uma consultoria externa, de 7 março a 11 abril de 2016. Os seguintes públicos foram entrevistados, ao vivo, ou por telefone: profissionais da saúde (20 por mercado em todos os 13 mercados); profissionais de seguros (8-10 por mercado na China, França, Japão, Holanda, Reino Unido, EUA); e legisladores de políticas públicas (8-10 por mercado na China, França, Japão, Holanda, Reino Unido, EUA). O Future Health Index (FHI) é calculado pela combinação das respostas quantitativas de pacientes e profissionais de saúde em relação a questões sobre o acesso ao sistema de saúde, ao estado atual de seu país em relação a integração da saúde e adoção de tecnologia relacionadas a cuidados de saúde. O índice varia de 0 a 100 pontos, e é a média de três subíndices: o acesso (em todas as áreas de saúde); integração (do sistema de saúde); e adoção (de tecnologia de cuidados de saúde). Cada um dos três subíndices variam de 0 a 100 pontos, e cada um têm peso igual na pontuação final do FHI. As três pontuações dos subíndices são baseadas em uma série de agrupamentos de questões (ou componentes) que se dão partir de um tema distinto no questionário.