dez 20, 2021 - Tempo de leitura: 1-3 minutes
Quando a COVID-19 se espalhou pela primeira vez por todo o mundo, os médicos escalaram rapidamente seus recursos de atendimento digital. Os aplicativos de triagem digitais ajudaram os médicos a priorizar o atendimento, mantendo seus funcionários e pacientes seguros. Consultas de telessaúde e o monitoramento remoto de pacientes deixaram de ser uma novidade e passaram a ser uma necessidade. E, diante de uma escassez aguda de recursos, os líderes de saúde viram uma necessidade urgente de facilitar o compartilhamento de dados e a colaboração no atendimento em todos os ambientes. Centrais ou centros de comando foram criados para ajudar a orientar a tomada de decisões clínicas e operacionais em tempo real. À medida que os países buscam fortalecer os seus sistemas de saúde, adaptando-se às demandas em constante evolução, há uma oportunidade única de incorporar tais práticas digitais e baseadas em dados nas operações cotidianas de saúde e repensar a forma e o local dos atendimentos. Os pacientes estão pedindo isso. A crescente escassez de profissionais exige isso. E a tecnologia permite isso.
Na Philips, vislumbramos o futuro da saúde digital como uma rede conectada e altamente acessível de atendimento virtual e presencial, com informações em tempo real e preditivas que apoiam a colaboração no atendimento ao longo de toda a jornada do paciente. Em conjunto, a otimização do fluxo de trabalho habilitada pela IA pode ajudar a melhorar a eficiência operacional para que os profissionais de saúde possam se concentrar no que fazem de melhor: prestar atendimento aos pacientes. E, ao permitir que as pessoas cuidem melhor de sua saúde e bem-estar, com soluções de saúde digital personalizadas, podemos promover uma mudança do atendimento deficiente para o verdadeiro atendimento. Juntos, é assim que a transformação digital pode ajudar a trazer melhores resultados de saúde, melhores experiências aos pacientes e funcionários e menor custo de atendimento. Mas, para transformar essa visão em realidade, os líderes de saúde precisam superar vários obstáculos. Em nosso relatório Philips Future Health Index 2021, os líderes de saúde citaram dificuldades com a gestão de dados (44%) e a falta de interoperabilidade e padrões de dados (37%) como as maiores barreiras à adoção da tecnologia de saúde digital em seus hospitais ou unidades de saúde, seguidas pela falta de treinamento sobre como utilizar plenamente a tecnologia de saúde digital (32%). Em nosso novo artigo, “Digital transformation: shaping the future of healthcare”, exploramos:
Como será o futuro da saúde digital? E o que é necessário para transformar essa visão em realidade?