Apneia do sono

A epidemia silenciosa cujo impacto continua aumentando na América Latina

Sete a nove horas. Os profissionais de saúde, as instituições e as organizações de todo o mundo já nos advertiram sobre a necessidade de dormir pelo menos essa quantidade de horas. Mas não se trata só da quantidade de horas que uma pessoa dorme, mas também da qualidade do seu sono.

Reduzir horas de descanso tem um alto impacto, não só para as pessoas, mas também para a sociedade e para a economia dos países. Dormir pouco vai além de sentir que andamos arrastando os pés. Também aumenta o risco de hipertensão, doenças cardíacas, obesidade e diabetes. De acordo com um estudo realizado pela Universidade Médica de Warwick, as pessoas que dormem pouco ou mal têm até o dobro de chances de sofrer um ataque cardíaco.

 

Os distúrbios do sono continuam aumentando na América Latina. E o mais preocupante é que muitas pessoas nem sequer sabem que sofrem deste mal. Isso implica um risco para a saúde pública, por sua incidência no desenvolvimento de doenças crônicas. Impacta a qualidade de vida e, consequentemente, afeta a economia e a produtividade da população.

 

Um estudo recente realizado pela Philips1 descobriu que, em média, 75% dos entrevistados na América Latina — incluindo Argentina, Brasil, Colômbia e México — têm alguma dessas condições que afetam o sono: insônia, ronco, apneia do sono, síndrome das pernas inquietas. Desses, uma alta percentagem pode não estar recebendo o tratamento adequado.

 

Embora atualmente já exista uma consciência de que a alimentação e o exercício físico são essenciais para uma melhor qualidade de vida, a importância do sono ainda é negligenciada. A evidência é que a maioria das pessoas não dorme as horas recomendadas. Abaixo de sete horas, foi a média registrada nos países da América Latina no estudo realizado pela Philips.

 

O sono é considerado o fator que exerce o maior impacto sobre a saúde e o bem-estar geral no Brasil (68%) e na Argentina (54%), por exemplo. No entanto, em média, as pessoas sentem mais culpa se não praticarem exercícios físicos (52%) do que se não tiverem bons hábitos com relação ao sono (35%). Esse é um indicador interessante de que há uma grande necessidade de que as pessoas entendam a importância de manter uma rotina de sono adequado para manter um estilo de vida saudável.

 

E o que tira o sono dos latino-americanos?

A pesquisa da Philips descobriu que as preocupações financeiras são a principal causa, com uma média de 45%. Por outro lado, 39% foram atribuídos ao uso de tecnologias e aplicativos de redes sociais. Vários estudos têm demonstrado que a luz artificial elimina a produção de melatonina, o hormônio mais importante que controla os ciclos de sono-vigília. Ainda, 36% disseram que se deve a preocupações relacionadas ao trabalho.

 

Quando consultamos sobre os impactos negativos de uma noite maldormida, os principais resultados, em média, foram: 56%, fadiga; 45%, falta de concentração; e 43%, dores no corpo (dor de cabeça e no pescoço e cãibra).

 

Como lidar com esse problema

A apneia obstrutiva do sono, uma patologia respiratória caracterizada por ronco habitual, repetidas pausas na respiração e sonolência diurna, tem aumentado nos últimos tempos. Estima-se que 20% dos adultos de meia-idade têm pelo menos apneia leve, e 80% dos casos não são diagnosticados.

 

Para evitar o impacto desse distúrbio sobre a saúde, diante da menor suspeita, é necessário procurar atendimento médico para a realização de um diagnóstico, tratamento e acompanhamento.

 

Por outro lado, a tecnologia permitiu progressos significativos e o desenvolvimento de soluções simples que podem mudar a vida das pessoas que sofrem de distúrbios do sono. Por exemplo, a linha de máscaras, dispositivos e acessórios de terapia do sono Philips Respironics provou que pode promover um estilo de vida mais saudável. A DreamWear é uma máscara inovadora projetada para que o paciente sinta um fluxo de ar único. Com um fácil manejo, um design elegante e uma operação silenciosa, o DreamStation completa a experiência da Philips e ajuda no tratamento da apneia obstrutiva do sono. Além disso, a marca oferece o DreamMapper, um aplicativo móvel de interação terapêutica que orienta os usuários, a fim de mantê-los motivados para que prossigam seu tratamento.

 

Na região, os problemas na hora de descansar são uma epidemia que necessita de mais informações, cuidado profissional e inovação tecnológica para que possam ser solucionados.

 

É urgente alertar a população sobre a importância de compreender as condições que geram estes distúrbios, conhecer as etapas para a sua prevenção e procurar o diagnóstico e o tratamento adequados.

 

 

1 Philips Encuesta Anual del Sueño 2018 incluyó a más de 15,000 encuestados en 13 países, de los cuales el 32% de la muestra fueron de Latinoamérica incluyendo Argentina, Brasil, Colombia y México.

 

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