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Estudo realizado pela Philips, Future Health Index 2019 da Philips, destaca como as tecnologias digitais no setor de saúde ajudam médicos e pacientes no dia a dia

São Paulo, Brasil 5 de setembro de 2019 – A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA), líder global em tecnologia da saúde, anunciou a publicação do relatório Future Health Index (FHI) 2019: “Transformando as experiências deno atendimento médico: Explorando o impacto da tecnologia digital de saúde sobre osna rotina dos profissionais de saúde e seus pacientes”[1]. O relatórioestudo reflete uma pesquisa independente, encomendada pela Philips, sobre o que é necessário para acelerar a mudança de cuidados baseadosdo atendimento baseado em volume, para cuidados baseadosfundamentados em valor, na necessidade global por sistemas de saúde sustentáveis, sendo o Brasil um país fundamentaldos países focos.

 

Agora, no seu quarto ano, o relatório concentra-se no papel que a tecnologia de saúde digital desempenha nano setor de saúde: a melhoria da experiência tanto do cidadão individual como do profissionalde pacientes e profissionais de saúde – dois elementos do "Objetivo Quádruplo" em atendimento médico.. O relatório do FHI descobriu que, apesar da maioria dos indivíduos desejarem acesso ao seu registro eletrônicoaos seus registros eletrônicos de saúde (RES) e estarem preparados para compartilhá-lo maisdividi-los amplamente com os profissionais de saúde, o compartilhamento de dados que ocorre atualmente é insuficiente . Isto é verdadeiro, sobretudo para os dados recolhidos pelos próprios indivíduos. No Brasil, cerca deda metade dos profissionais de saúde aconselham seus pacientes a manter registro demanterem registrados seus dados de saúde, como pressão arterial (46%), peso (50%) e atividade física (50%), mas apenas 7% dos pacientesdeles compartilham esses dados com os profissionais de saúde regularmente.

 

"O compartilhamento bidirecional de informações é essencial não apenas para oferecer o atendimento certo no momento certo, mas também ajuda a melhorar a experiência do paciente e do médico", disse Jan Kimpen, diretor médico da Philips. "Os pacientes informados e capacitados também cuidam melhor de sua saúde, o que contribui para o último elemento do objetivo quádruplo – menor custo de atendimento. O relatório de hoje do Future Health Index destaca que a saúde e o atendimento médico são inteiramente sobre pessoas. Por exemplo, a relação paciente-médico é altamente simbiótica. Em termos do bem-estar de cada parte, o que um lado faz afeta o outro e vice-versa".

 

AlgunsNo Brasil, alguns profissionais de saúde no Brasil estão se adaptando a novas formas de trabalhar e começando a reconhecer as vantagens do atendimento médico digital, tanto para si quanto para seus pacientes, conforme os RESs os ajudam a prevenir problemas. Como podemos ver no relatório da Philips, 45% desses profissionais estão usando tecnologias de IA (inteligência artificialInteligência Artificial) em seus atendimentos médicos. “Além disso, atualmente, 73% deles atualmente compartilham informações de pacientes com outros profissionais de saúde dentro de suas instalaçõesdas instituições de saúde", disse David Reveco Sotomayor, CEO da Philips América Latina.

 

Os pesquisadores do relatório do Future Health Index 2019 identificaram três temas principais:

1. Profissionais de saúde envolvidos e aprimorados digitalmente

Este tema concentra-se em como os profissionais de saúde estão usando cada vez mais usando e defendendo a tecnologia de saúde digital no setor, para melhorar suas próprias experiências. O relatório destaca que a maioria dosdestes profissionais de saúde está adaptando-se a novas formas de trabalhar, com 82% relatando que utilizam registros eletrônicosRES nas instituições de saúde em seu hospital/sua prática.

 

"Embora muitos RESs convencionais sejam frequentemente criticados pelos médicos por suas deficiências intrínsecasseus déficits, é encorajadoranimador ver que o relatório do FHI mostra que a maioria dos médicos entrevistados ainda os considera úteis, pois as informações do pacientedos pacientes estão prontamente disponíveis a eles e prontas para serem compartilhadas dentro do hospital ", disse Kimpen.

De acordo com Reveco Sotomayor, os RESs fornecem aos pacientes o controle sobre suas vidasmonitoramento de sua saúde, o que significa que eles podem melhorar a qualidade do atendimento que recebem e sua experiência geral. “As pessoas que têm acesso a registros eletrônicos de saúde relatam uma melhor experiência pessoal, quando se trata de atendimento médico e uma melhor qualidade dos tratamentos disponíveis, do que as que não têm ou não têm certeza quanto ao acesso.”

Os resultados da pesquisa também apontam para áreas em que os benefícios integrais da tecnologia ainda precisam ser desvendados.

 

"OsRaramente, os profissionais de saúde raramente são preparados em termos de como usarpara utilizar a tecnologia e os dados digitais quando estão treinando para a prática clínica", comentou Patricia Mechael, co-fundadora e diretora de políticas da HealthEnabled e diretora técnica do Global Digital Health Index. "Eles podem receber as informações mais recentes quando se trata de diagnósticos e tratamentos clínicos, mas não estão sendo treinados em comunicações e técnicas de dados que precisarão usar junto com suas habilidades clínicas".

 

 

2. Pacientes capacitados — acesso a dados, maior controle

O estudo indica que pessoas com acesso aos seus próprios dados de saúde estão muito mais propensas a interagir com essas informações de modo a aprimorar, aprimorando a qualidade do atendimento que recebem e sua experiência de atendimento em geral.  No caso do Brasil, para que os indivíduos realmente se beneficiem dos registros eletrônicos de saúde, o país precisa incentivar tanto o acesso, quanto o seu uso. O crucial para o país nesse ponto é se concentrar em esclarecer de que forma os indivíduos podem facilitar a gestão de sua saúde.

Dos indivíduos brasileiros pesquisadosentrevistados, aqueles que compartilham dados de saúde com seu profissional de saúde são mais propensos a avaliar a qualidade do atendimento como boa ou excelente (14%)%), comparados àqueles que não compartilham (6%). Além disso, 79% dos indivíduos que atualmente não têm, ou não sabem se têm, acesso ao seu registro eletrônico de saúde, dizem que o querem.

 

"Quando os pacientes estão mais envolvidos com seu atendimento, curiosamente, vemos melhores resultados – eles desenvolvem uma compreensão mais rica e sofisticada de sua jornada de saúde", disse a Dra. K. Elizabeth Hawk, médica docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, Departamento de Radiologia, Divisão de Medicina Nuclear; e Radiologista da Divisão Matriz da Radiology Partners.

 

"Os pacientes estão explicitamente pedindo acesso a seus registros eletrônicos de saúde", disse Kimpen. "Os benefícios são claros. Agora é o momento para o setor de atendimento médico em geral intensificar seus esforços para realmente trazer os pacientes para a nuvem. Outros setores mostraram que a tecnologia está lá para fazer as coisas de forma segura".

 

 

3. Aprendendo com os pioneiros

O terceiro tema analisa como alguns países ultrapassaram outros, quando se trata de tecnologia dena saúde e como as tecnologias digitais de saúdeelas estão se tornando-se cada vez mais parte da experiência cotidiana de atendimento médico para profissionais de saúde e pacientes. Por exemplo, os indivíduos pesquisadosentrevistados na China, Índia e Arábia Saudita disseram com mais frequência que tomam medidas relacionadas à sua saúde comocom mais frequência, resultado do monitoramento de indicadores de saúde essenciais por meio deda tecnologia digital de saúde ou aplicativos móveis de saúde. As experiências dos precursores da tecnologia de saúde digitaldestas inovações fornecem lições que todos os países podem aprender e aplicar aos seus próprios sistemas de saúde.

"Sabemos, a partir das três edições anteriores do estudo FHI, que é difícil para os países com um sistema de saúde desenvolvido mudar, simplesmente por causaconta do legado", disse Kimpen. "Assim, devemos aprender com os países comaqueles que possuem um sistema de saúde emergente, mas que têm se superado na adoção de tecnologias digitais. A tecnologia não é mais um fator limitante, o importante para todos nós é estarmos preparados para a mudança".

 

“Os profissionais de saúde, no Brasil, reconhecem as vantagens das diversas formas de tecnologiadas tecnologias no setor de saúde. Entretanto, atualmente, o país está defasado com relação a outras nações em desenvolvimento no que se refere ao uso da tecnologia digital de saúde.. Aumentar a adoção da tecnologia digital de saúde no Brasildestas tecnologias poderia ser vantajoso, no sentido de capacitar os pacientes para ter uma atitude proativa na gestão da saúde e, em última instância, aprimorar os desfechos do atendimento médico”, acrescentou Reveco Sotomayor.

 

Desde 2016, a Philips realiza pesquisas originais para ajudar a determinar o grau de preparação dos países para abordar osfrente aos desafios globais de saúde e construir sistemas de saúde eficazes e eficientes.  Detalhes sobre a metodologia e uma lista completa de fontes estão disponíveis aqui. Para ler o relatório completo, visite www.philips.com/futurehealthindex-2019.

 

[1] As pesquisas do Future Health Index foram respondidas de 4 de março a 19 de maio de 2019 em 15 países (Austrália, Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Holanda, Rússia, Arábia Saudita, SingapuraCingapura, África do Sul, Polônia, Reino Unido e EUA) na respectiva língua nativa. A pesquisa foi realizada on-line e off-line (conforme fosse relevante para as necessidades de cada mercado), com um tamanho de amostra de 1.000 indivíduos (população em geral) por mercado e de 200 por mercado para os profissionais de saúde. As exceções foram os EUA e a Alemanha, cada um com amostras ligeiramente maiores de profissionais de saúde. Para os indivíduos da população em geral, a pesquisa é representativa de dados demográficos essenciais, por exemplo, idade, gênero, região, tipo de localização (rural/urbana), renda/nível socioeconômico/educação e etnia (sempre que coubesse perguntar). Isso foi atingido por meio de uma mistura entre equilíbrio e ponderação. Na Arábia Saudita e no Brasil, a pesquisa é representativa da população on-line em âmbito nacional. A duração da pesquisa foi de aproximadamente 15 minutos nos EUA, Alemanha e Holanda, e de cerca de 10 minutos nos demais mercados. A amostra total da pesquisa inclui 3.194 profissionais de saúde (definidos como aqueles que trabalham na área de atendimento médico como médicos, cirurgiões, praticantes de enfermagem, enfermeiros diplomados, técnicos de enfermagem ou enfermeiros atuando em diversas especializações) e 15.114 indivíduos que representam a população adulta em geral.

 

Para mais informações, entre em contato com:

Agência de RP - FleishmanHillard Brasil

 

Natasha Bonomi

Tel.: +55 11 3185 9905

E-mail: natasha.bonomi@fleishman.com.br

Renata de Caris

Tel.: +55 11 3185 9906

E-mail: renata.caris@fleishman.com.br

Giulia Mendes
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E-mail: giulia.mendes@fleishman.com.br

Sobre a Royal Philips

A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA) é uma empresa líder em tecnologia da saúde com foco no aprimoramento da saúde das pessoas e na viabilização de melhores desfechos em todo o continuum de saúde, da prevenção e vida saudável ao diagnóstico, tratamento e atendimento domiciliar. A Philips potencializa a tecnologia avançada e profundos insights clínicos e dos consumidores para oferecer soluções integradas. Sediada na Holanda, a empresa é líder em diagnóstico por imagem, terapia por imagem, monitoramento de pacientes e informática da saúde, bem como em saúde do consumidor e atendimento domiciliar. O portfólio de tecnologia da saúde da Philips gerou 18,1 bilhões de euros em vendas em 2018 e emprega cerca de 77.000 funcionários no setor de vendas e serviços em mais de 100 países. Visite o site www.philips.com/newscenter para obter notícias sobre a Philips.

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